Coqueiro teve a liberdade condicional regredida para o sistema fechado. Foto: MANOEL MESSIAS/Agência

Ajudante geral é capturado por cometer crime durante liberdade assistida

Ele voltou para a cadeia porque durante o benefício da liberdade assistida voltou a cometer crime, no caso Maria da Penha e vai cumprir outra parte da pena de 25 anos por homicídio

ANDRADINA – O ajudante geral Diego Coqueiro da Silva, 28 anos, residente na cohab do Bairro Pereira Jordão, foi capturado pela Polícia Militar na noite da última quinta-feira (23), por força de um mandado de prisão por descumprimento de decisão judicial ao se envolver em crime durante o beneficio da liberdade assistida. Ele teria se desentendido com sua esposa. Encaminhado ao plantão policial, foi encaminhado para a cadeia de Pereira Barreto, aguardando vaga em uma penitenciária estadual.

Coqueiro teve a liberdade condicional regredida para o sistema fechado. Foto: MANOEL MESSIAS/Agência

Coqueiro teve a liberdade condicional regredida para o sistema fechado. Foto: MANOEL MESSIAS/Agência

Coqueiro teve a liberdade condicional regredida para o sistema fechado. Foto: MANOEL MESSIAS/Agência

Coqueiro teve a liberdade condicional regredida para o sistema fechado. Foto: MANOEL MESSIAS/Agência

A captura do procurado aconteceu durante patrulhamento tático pelo bairro Vila Mineira, em Andradina, quando a equipe avistou um indivíduo pela Rua Espírito Santo e, como já era de conhecimento dos militares que existia mandado de prisão contra ele, pelo crime de Homicídio, cometido em 2014, com pena de 8 anos, 1 mês e 10 dias em regime fechado, expedido pela Comarca de Andradina, efetuaram a abordagem e o informaram do referido documento.

Na revista pessoal nada de ilícito foi localizado e ele foi encaminhado até o plantão de Polícia Cívil, onde a delegada, Dra. Michele Miliorini confirmou a ordem judicial elaborando boletim de ocorrência de captura de procurado, permanecendo ele recolhido na carceragem local à disposição da justiça pública. No dia seguinte foi recolhido à cadeia de Pereira Barreto, aguardando vaga para uma penitenciária estadual.

Segundo Coqueiro disse à reportagem, o homicídio foi cometido em 2014, contra um jovem da cohab Barbarotto, fruto da guerra de gangues de jovens dos bairros Pereira Jordão e Benfica. Ele recebeu uma pena total de 25 anos de reclusão e estava preso há 7 anos, recebendo o benefício da Justiça de responder ao restante da pena em liberdade, mas cometeu outro crime e teve a liberdade condicional regredida para o sistema fechado.  

MIL NOTICIAS/Agência

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