Homem sofreu dupla fratura na perna direita (tíbia e fibula), ao provocar acidente. Foto: MANOEL MESSIAS/Agência

Entregador de lanches sofre dupla fratura perna ao provocar acidente

ANDRADINA – O entregador de lanches R. S. M., 35 anos, residente na rua São Sebastião, bairro Pereira Jordão, sofreu dupla fratura da perna direita (tíbia e fíbula), ao se envolver em acidente de trânsito na noite deste domingo (26), no cruzamento das ruas Espírito Santo com Rio de janeiro, bairro Benfica. Socorrido pelos bombeiros até a UPA – Unidade de Pronto Atendimento, aguardava vaga para ser transferido para a Santa Casa de Andradina onde será submetido a cirurgia para correção da fratura. A Polícia Militar registrou a ocorrência no plantão policial.

O acidente aconteceu quando a vítima pilotava uma Titan na cor preta, pela rua Rio de Janeiro, sentido centro/bairro e ao chegar no cruzamento citado passou direto pela sinalização de trânsito, interceptando a trajetória do VW Gol, na cor vermelha, dirigido por um homem de 44 anos, morador na rua Tiradentes, também no mesmo bairro do acidente, que trabalha no frigorífico local e levava sua filha de 17 anos para a igreja.

Sem tempo para frear, o motorista bateu forte o Gol contra a lateral direita da moto, causando a fratura na perna do entregador de lanches. A garota de 17 anos sofreu um “tranco” do cinto de segurança e reclamava de dores no tórax, também sendo socorrida pelos bombeiros até a UPA, sendo medicada e liberada posteriormente.

Segundo informações, o entregador de lanches só sofreu o acidente porque ao fazer a entrega do pedido, esqueceram de colocar o suco, tendo ele retornado até a lanchonete e quando ia novamente para o bairro Benfica, acabou avançando o PARE e provocando o acidente em que levou a pior, resultando em uma dupla  fratura na perna direita, além de escoriações pelo corpo.

Com o violento impacto, a moto sofreu grandes avarias, e entortou até o chassis. Já o Gol sofreu grande impacto em sua parte frontal, tendo quebrado farol, parachoque, amassamentos no capô e paralamas. Para piorar a situação, o veículo é financiado, faltando quitar ainda um ano e quatro meses e não possui seguro.

 

MIL NOTICIAS/Agência

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