Casa ficou completamente destruída após o telhado vir abaixo e possivelmente terá que ser demolida. Fotos: MANOEL MESSIAS/Agência

Mãe acusa filho de 16 anos de atear fogo e destruir casa completamente

ANDRADINA – A dona de casa R. M. S. M., de 45 anos, residente na rua Floriano Peixoto, entre as ruas Jesus Trujillo e José Bonifácio, no jardim Alvorada, acusou seu filho de apenas 16 anos, de ser o principal suspeito de ter ateado fogo que destruiu completamente na manhã de domingo (22), a residência que eles moravam. Ela perdeu todos móveis, roupas, sapatos, utensílios domésticos e tudo o que havia dentro da residência alugada. O adolescente não foi localizado para explicar porque teria feito aquilo.

Segundo informações apuradas pela reportagem, inclusive em conversa com a dona de casa, ela não estava no local no momento dos fatos e ficou sabendo que sua residência estava pegando fogo, se dirigindo rapidamente para o local, mas quando chegou, já constatou que a casa em que mora de aluguel com o filho havia sido consumida pelas chamas.

Desesperada, a mulher questionava a todo instante o que seria agora da sua vida, já que recentemente também se envolveu em um acidente de trânsito.

Conforme ainda o que foi apurado, ela e o filho teriam tido uma briga séria no dia anterior e o adolescente então tomou essa atitude extrema. Ninguém se feriu no episódio.

ACIDENTE DE TRÂNSITO

Na manhã de domingo (22), a mesma dona de casa R. M. S. M., se envolveu em um grave acidente de trânsito no cruzamento das ruas Paraíba com Santos Dumont, ao lado do clube CECAM, no bairro Benfica, quando seguia com o fiat Uno, na cor prata, pela rua Santos Dumont e invadiu a preferencial da vítima, que seguia pela rua Paraíba, sentido centro/bairro e a atingiu praticamente no meio da via.

A também dona de casa A. C. R., de 45 anos, que seguia na motoneta Biz, na cor preta, sofreu escoriações pelo corpo e uma contusão mais grave no braço esquerdo. Socorrida pelo Corpo de Bombeiros e serviço de ambulância até a UPA – Unidade de Pronto Atendimento, foi medicada e permaneceu em observação. A Polícia Militar registrou a ocorrência.

Devido a motorista do Uno envolvida no acidente apresentar sinais de que pudesse estar sob efeito de bebida alcoólica ou medicamentos, como ela disse posteriormente, foi convidada a soprar o bafômetro, recusando-se e sendo autuada pela recusa.  Quando do incêndio, a mulher disse a reportagem que estava sob efeito de remédio e nem havia dormido ainda.

MIL NOTICIAS/Agência

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