A acusada foi indiciada por roubo (artigo 157), e permaneceu à disposição da Justiça. Foto: MANOEL MESSIAS/Agência

Mulher é presa acusada de roubar celular de entregador de panfletos

ANDRADINA – A Polícia Militar prendeu na noite de domingo, 19, a dona de casa A. C. X. A., a “Carol”, de 29 anos, residente na rua José Augusto de Carvalho, bairro Stella Maris, acusada de roubo (artigo 157), depois de uma vítima reconhece-la como a mulher que, de posse de arma branca (faca), levou um aparelho de telefone celular. Encaminhada ao plantão policial, foi indiciada e permaneceu à disposição da justiça. O celular não foi localizado.

A prisão da acusada aconteceu quando policiais militares foram acionados para atenderem o que seria, a princípio, uma desinteligência pelo cruzamento das ruas Homero Rodrigues Silva com Iguaçu, no bairro Stella Maris.

No local dos fatos os PMs fizeram contato com a vítima, um rapaz de 26 anos, de origem japonesa, que relatou ter sido vítima de roubo de seu telefone celular, praticado por uma mulher chamada pelo apelido de “Carol” que, de posse de uma faca de cor prata, anunciou o roubo e se evadiu em seguida, tomando rumo ignorado.

Diante das informações e características da autora, os policiais passaram a patrulhar nas imediações com vistas à mulher apontada pelo crime e ela foi encontrada logo depois pela rua Paranapanema, na Vila Botega.

Abordada, “Carol” não estava mais com o celular produto do roubo, mas portava na sua bolsa duas facas, uma de cor prata de aproximadamente 23cm e a outra com cabo preto, de aproximadamente 14cm.

Depois de questionada sobre os fatos, ela admitiu que praticou o roubo do celular e o vendeu para um indivíduo, cujo nome passou aos policiais, pelo valor de R$ 50,00, utilizando o dinheiro para comprar entorpecente, especificamente “crack”.

Diante das declarações da acusada, ela recebeu voz de prisão e foi encaminhada ao plantão policial, onde foi autuada em flagrante por roubo consumado, artigo 157 do Código Penal e ficou à disposição da justiça. As duas facas localizadas na bolsa da acusada foram apreendidas pela Polícia Civil. A DIG – Delegacia de Investigações Gerias deve apurar para quem a mulher vendeu o celular roubado.

Como não está havendo audiência de custódia presencial no fórum local devido a pandemia de coronavirus, a acusada aguardou na carceragem do plantão sobre o que o juiz decidiria sobre seu destino. No dia seguinte o juiz determinou que ela responda ao processo em liberdade.

 

MIL NOTICIAS/Agência

Comments are closed.

error: Solicite a matéria por email!