O serviços gerais R. C. P., de 18 anos, residente no bairro Benfica, foi preso acusado de posse ilegal de arma de fogo. Foto: MANEL MESSIAS/Agência

Morador do Benfica é preso acusado de posse ilegal de arma de fogo

ANDRADINA – O serviços gerais R. C. P., o “Branco”, de 18 anos, residente no bairro Benfica, foi preso pela Polícia Militar no início da noite de quarta-feira, 15, acusado de posse ilegal de arma de fogo de uso restrito, ao ser flagrado com um revólver .22mm, com 2 cartuchos deflagrados e 3 intactos. Ele foi encaminhado ao plantão policial e ao verificarem a numeração da arma, policiais constataram que pertence a outra marca, sendo dada voz de prisão em flagrante, permanecendo à disposição da justiça. A arma e as munições foram apreendidas pela Polícia Civil.  

 

A prisão do acusado aconteceu quando uma equipe de Força Tática faziam patrulhamento preventivo e ostensivo (POP), pelo bairro Benfica, quando avistaram R. C. P., já bastante conhecido nos meios policiais. `pr esse motivo foi decidido pela abordagem e busca pessoal porém, nada de ilícito foi encontrado. 

Por haver várias denúncias envolvendo o indivíduo com o tráfico de drogas e por estar próximo a sua residência, foi solicitada autorização para se realizar uma vistoria em sua casa, que ele autorizou.

Durante a vistoria em seu quarto, R.C. P., demonstrou muita preocupação e por várias vezes solicitou para que não acordassem sua filha de aproximadamente 1 ano de idade que dormia em um colchão colocado no chão.

Os militares solicitaram para que a esposa do indiciado retirasse a criança do colchão e, quando isso foi feito, avistaram um revólver cal. 22mm,  junto a uma manta que estava sob a criança.

O revólver marca Castelo, acabamento oxidado, cano de 4 polegadas, com numeração 9007, capacidade do tambor para 8 cartuchos, municiada com 2 capsulas deflagradas e 3 intactas.

Diante da localização da arma, R.C. P., recebeu voz de prisão, foi conduzido ao plantão permanente e apresentado ao delegado Carlos Falsiroli, que ratificou a voz de prisão por posse irregular de arma de uso restrito, uma vez que a numeração da arma consta como sendo uma da marca Rossi.

R. C. P., permaneceu recolhido na carceragem do plantão permanente, até que seu destino fosse conhecido na quinta-feira, 16, depois de ter seu caso analisado pelo juiz, já que não está havendo audiência de custódia presencial.

No dia seguinte o juiz decidiu que ele deve aguardar o processo preso e determinou seu recolhimento ao CDP – Centro de Detenção Provisória de Nova Independência, à disposição da Justiça.

MIL NOTICIAS/Agência

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