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Mulher é capturada em cozinha de escola por força de MP por condenação a 7 anos por tráfico

Representante da escola enviou menagem que a funcionária na verdade trabalha como auxiliar de limpeza e presta serviço por ser contratada por uma empresa terceirizada e está em caráter probatório (experiência). Vale salientar que as informações são extraídas dos boletins de ocorrências.

ANDRADINA – A auxiliar de limpeza (e não de cozinha, como consta no boletim de ocorrência), Gláucia dos Santos Costa, de 37 anos, então moradora na rua Paranapanema, Vila Mineira, foi capturada pela Polícia Militar na tarde de sexta-feira , 07, por força de cumprimento de Mandado de Prisão (MP), expedido pelo juiz de direito da 1ª Vara Judicial do Foro de Andradina dr. Jamil Nakad Júnior, com condenação a 7 anos de prisão em regime fechado, pelo crime de tráfico de entorpecentes. Encaminhada ao plantão permanente, ficou recolhida, permanecendo à disposição da justiça. Foi encaminhada no sábado, 08, para a penitenciária de Tupi Paulista. 

trafico_Mineira3A prisão da mulher (captura), aconteceu durante o patrulhamento diário quando policiais militares de Andradina tomaram conhecimento da existência de um Mandado de Prisão contra a auxiliar de limpeza, pelo crime de tráfico de entorpecentes, com condenação a 7 anos de prisão em regime fechado.

Imediatamente passaram a diligenciar no intuito de localizá-la e souberam que ela estaria trabalhando na  Escola Estadual Alice Marques da Silva Rocha, onde funcionou o antigo CEFAM, no bairro Pereira Jordão.

Segundo informações, ela presta serviço de limpeza durante o período noturno, atendendo somente no horários dos alunos que frequentam os cursos técnicos.  

No estabelecimento educacional os PMs encontraram a mulher procurada, deram ciência a ela do Mandado de Prisão em seu desfavor e a conduziram ao plantão permanente, onde ficou recolhida permanecendo à disposição da justiça.

O TRÁFICO

A condenação dela se deve ao fato de, em Janeiro de 2017, A dona de casa J. A., de 50 anos, residente no jardim Brasília, em Penápolis, foi presa pela PM  que recebeu denuncia de que uma mulher estaria na fila de visitas da penitenciária levando droga na genitália. Ela foi retirada da fila de vistas, revistada e localizada e retirada para uma sala. Um policial feminino informou a ela sobre a denúncia e ordenou a ela que entregasse a droga, senão seria submetida ao raio-X. De imediato a mulher confessou que trazia um invólucro na genitália, retirando-o.

Depois do flagrante, os policiais questionaram a acusada sobre a origem da droga. A princípio negou o envolvimento de outras pessoas, porém, como a denúncia dava conta de que ela era de fora, acabou confessando que pegou o entorpecente da dona de casa moradora na rua Paranapanema, na Vila Mineira, justamente a auxiliar de cozinha. A moradora de Penápolis foi encaminhada ao plantão policial e presa imediatamente, enquanto que a auxiliar de cozinha respondia ao inquérito de associação ao tráfico em liberdade, mas acabou sendo processada e agora condenada.

Os maridos das duas mulheres presas cumprem pena na penitenciária local também por crime de tráfico. O marido de Gláucia, de apelido “Gordinho”, foi condenado a 15 anos de reclusão depois de flagrado em uma operação do Gaeco – Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado.

MIL NOTICIAS/Agência

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