ANDRADINA – A Polícia Militar prendeu na noite de sexta-feira, 19, o soldador P. R. G. S., vulgo “Jacaré”, morador no bairro Santo Antônio, acusado de tráfico de entorpecentes. Em uma mochila que ele carregava foram localizadas 5 porções de cocaína e um aparelho celular. Encaminhado ao plantão policial, foi indiciado, permanecendo a disposição da justiça. Ele foi apresentado em audiência de custódia no sábado, 20, no fórum local. A droga e o celular foram apreendidos pela Polícia Civil.
Soldador foi preso acusado de trafico de entorpecente e foi encaminhado para audiência de custódia. Foto: MANOEL MESSIAS/Agência
A prisão do acusado aconteceu quando uma equipe de Força Tática composta por sargento PM Fagundes, cabos PMs Gomes e Yoshio, realizava patrulhamento pela cidade e recebeu informação através do cabo PM Diletti, de que “Jacaré” estaria no ônibus de, uma empresa de cor azul e laranja, vindo da cidade de Três Lagoas/MS para Andradina/SP com drogas na mochila, e que estaria trajando uma calça com fitas reflexivas (de empresa) e uma camiseta de cor roxa.
Os policiais militares iniciaram patrulhamento na Av. Guanabara, e no ponto de ônibus próximo da Unimed avistaram o indivíduo desembarcar, sendo feito acompanhamento por alguns metros e realizada abordagem. Em busca pessoal foi localizado na carteira de Paulo uma porção de substância aparentando ser cocaína e um celular Motorola no bolso dele.
Em sua mochila foram localizadas mais quatro porções da mesma substância, sendo que três delas estavam escondidas dentro do forro do tênis e uma solta dentro do mesmo calçado.
Diante do material ilícito localizado, “Jacaré” foi conduzido ao plantão policial, onde o delegado tomou ciência dos fatos e ratificou a prisão em flagrante pelo crime de tráfico de drogas conforme artigo 33 da lei 11343/06, permanecendo a disposição da justiça.
A ocorrência teve apoio de outra equipe de Força Tática e do Comando Força Patrulha (CFP).
OUTRO TRÁFICO
Ele já possui passagem na Polícia também por tráfico de entorpecente e foi condenado a uma pena de seis anos, convertida para serviço à comunidade e estava “pagando” já a 2 anos e 9 meses. Agora poderá perder esse benefício da lei e regredir para o regime fechado.
AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA
Encaminhado para audiência de custódia no fórum local no sábado, 20, a juíza decidiu que ele deve responder ao processo preso.
