Taxista de 80 anos morre após atropelar pedestre e bater em muro na Zona Leste — Foto: Reprodução TV Globo.

Polícia vai buscar câmeras de segurança para tentar identificar homens que estavam com taxista que morreu

Dois homens fugiram após táxi atropelar pedestre e colidir contra muro na Zona Leste de SP.

SÃO PAULO/SP – A Polícia Civil vai buscar imagens de câmeras de segurança para tentar identificar os dois homens que estavam no carro do taxista que morreu após atropelar um homem e bater contra um muro em Sapopemba, na Zona Leste de São Paulo, na noite de quarta-feira (9).

Taxista de 80 anos morre após atropelar pedestre e bater em muro na Zona Leste — Foto: Reprodução TV Globo.

Taxista de 80 anos morre após atropelar pedestre e bater em muro na Zona Leste — Foto: Reprodução TV Globo.

A polícia acredita que o taxista estava sofrendo uma tentativa de assalto durante o acidente, já que dois homens saíram correndo do carro após a colisão.

Os policiais irão buscar câmeras desde a região do Jabaquara, onde fica o ponto de táxi da vítima, para tentar descobrir em que momento os passageiros entraram no carro. A principal hipótese é tentativa de assalto, mas investigadores não descartam que o taxista tenha sofrido um mal súbito.

O acidente ocorreu na Avenida Arquiteto Vilanova Artigas. Um homem de 46 anos foi atingido pelo carro. Ele foi socorrido em estado grave e levado para o Hospital de Sapopemba. Em seguida, o taxista não parou, derrubou um muro e bateu contra outro.

Imagens de câmeras mostram que por volta das 20h, um homem caminha pela ciclovia. Um táxi desce, no sentido contrário, e invade a ciclovia. O homem que caminha na ciclovia é atropelado, as pessoas na calçada se assustam e correm para socorrer. Não é possível ver o momento do atropelamento. 

O táxi continua andando por mais 300 metros e a avenida acaba. Em alta velocidade, o veículo bate em um muro, passa sobre entulhos e cai em um terreno com restos de construção.

O taxista Francisco Capistrano da Costa chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros, mas morreu a caminho do hospital.

Francisco trabalhava como taxista havia 50 anos em um ponto no Jabaquara, na Zona Sul da capital. Segundo familiares da vítima, ele não costumava pegar passageiros fora do ponto.

Conhecido pelos amigos como Chico Ceará, o taxista era casado, não tinha filhos e morava em Diadema, no ABC.

G1

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