Nice precisou ser encaminhada pelos bombeiros ao pronto socorro municipal, sem ferimentos aparentes. Foto: MANOEL MESSIAS/Agência

Funcionária da APAE passa mal após acidente de trânsito no bairro Piscina

ANDRADINA – A funcionária da APAE, Cleonice Miranda, a “Nice”, de 57 anos, passou mal ao se envolver em acidente de trânsito na tarde da última quinta-feira (20), na rua São Paulo, próximo do cruzamento coma a rua Paraíba, bairro Piscina. Encaminhada ao pronto socorro municipal pelos bombeiros, permaneceu em observação. Os dois veículos envolvidos sofreram prejuízos materiais de médias proporções. A Polícia Militar registrou boletim de ocorrência.

O acidente aconteceu quando ela dirigia o Honda Civic na cor prata, pela rua São Paulo, sentido bairro/centro e, ao chegar próximo do quebra-molas existente a menos de cinco metros do cruzamento com a rua Paraíba, diminuiu a velocidade para transpassa-lo. Como o Civic é automático, ela parou bruscamente, tendo o Civic acertado com força na parte traseira pelo Gol na cor preto, dirigido por um professor de Educação Física de Mirandópolis, que chegava à cidade para assistir uma das competições dos Jogos Regionais 2017, realizados em Andradina.

O professor informou que seguia normalmente através do veículo da mulher por quase cem metros, percebendo que ela tentou frear por duas vezes, pensou até em passar, mas como vinha uma Toyota Bandeirantes logo atrás, preferiu seguir o Civic. Repentinamente ela parou e ele nem teve tempo de desviar, já que o outro veículo estava logo atrás também.   

Com o fortíssimo impacto dos veículos, “Nice” começou a passar mal e não conseguia sair nem do veículo, sendo necessário o auxilio dos homens do Corpo de Bombeiros. Muito abalada emocionalmente, ela nem conseguia passar um número de telefone de um familiar para manter contato. Avalia-se que ela teve alteração abrupta de pressão arterial.

No choque o Civic teve afundado o parachoque traseiro. Já o Gol teve quebrada a grade dianteira, que ficou pegando na “ventuínha”, além de amassamento do capô. O professor não sabia como ia fazer para voltar para sua cidade, Mirandópolis, junto com seu filho.

MIL NOTICIAS/Agência

 

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