Fotos: DIVULGAÇÃO/`M

CPI -10 forma nova turma de mediação judicial

ARAÇATUBA – Uma cerimônia cívico/militar realizada na tarde de sexta-feira, 25, na Câmara de Vereadores de Araçatuba, marcou o encerramento do curso de MEDIAÇÃO JUDICIAL, realizado pelo CPI-10 – Comando de Policiamento Militar/Interior, capacitando os formandos a intervir em conflitos de diversas naturezas. Quatro policiais do 28º BPM/I concluíram o curso.

A cerimônia de formatura contou com a presença das seguintes autoridades: Coronel Helena dos Santos Reis, diretora de Polícia Comunitária e Direitos Humanos e Coordenadora Geral dos Numec/Cejusc, Dr Emerson Sumariva Júnior, juiz de direito e Diretor da 2ª Região Administrativa Judiciária em Araçatuba, Coronel PM da reserva Jaime Gardenal Júnior, corregedor geral do município, representando o prefeito Dilador Borges, Coronel PM Paulo Augusto Leite Motooka, comandante do CPI-10, Tenente Coronel PM Marcelo Severino Batista, comandante do 28 BOM/I e Major PM Regina, da DPCDH.

Quatro Policiais Militares do 28 BPM/I se formaram no curso de Mediador Judicial, sendo eles o 1º Sgt PM Vieira, 2º Sgt PM Reis, Cabo PM Marta e Cb PM Layron Machado.

MEDIADOR JUDICIAL

O curso capacita o policial militar a atuar na área de mediação de conflitos e no Cejusc – Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania, em demandas de interesse da Corporação como conflitos de vizinhança, som alto, acidentes de trânsito que gerem danos entre outras.

Araçatuba foi pioneira na criação da Mediação de Conflitos em âmbito militar implantando o primeiro posto do Cejusc do Brasil, tendo Andradina sido contemplada com o terceiro posto do país.

Entre outras atribuições da Policia Militar está o desenvolvimento de ações de mediação comunitária, nos moldes estabelecidos pela Resolução 125/10 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com o objetivo de solucionar conflitos de forma pacífica, transformando litígios em entendimentos, de comum acordo entre os partícipes, sem a necessidade de recorrer ao Poder Judiciário para a resolução das demandas. O próprio cidadão pode recorrer pessoalmente aos Numecs, que também podem ser acionados pelo policial militar mediador.

MIL NOTICIAS/Agência

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