Na residência da investigada nada de ilícito foi localizado. Contudo, celulares e alguns documentos foram apreendidos. Foto: DIVULGAÇÃO

Andradina é alvo de operação para prender integrantes de facção criminosa no estado de SP

ANDRADINA – A Polícia Civil de São Paulo realizou na manhã da última quinta-feira (24) uma operação para prender integrantes da facção criminosa paulista Primeiro Comando da Capital (PCC), que age dentro e fora de presídios. Uma equipe da DIG – Delegacia de Investigações Gerais de Andradina realizou buscas em um endereço na cohab Gasparelli, apreendeu ainda telefones celulares e documentos, que passarão por perícia técnica. 

Foram expedidos 39 mandados de prisões temporárias em 22 cidades, incluindo a capital paulista, região metropolitana, litoral e interior do estado.

Na residência da investigada nada de ilícito foi localizado. Contudo, celulares e alguns documentos foram apreendidos. Foto: DIVULGAÇÃO

Na residência da investigada nada de ilícito foi localizado. Contudo, celulares e alguns documentos foram apreendidos. Foto: DIVULGAÇÃO

ANDRADINA

Em Andradina foi cumprido um Mandado de Busca Domiciliar no Bairro Gasparelli. Na residência da investigada nada de ilícito foi localizado. Contudo, celulares e alguns documentos foram apreendidos.

No mais, a averiguada foi levada até à DIG, onde foram tomadas as suas declarações e liberada em seguida.

Acompanhe a matéria sobre a operação em todo Estado

Polícia Civil realiza operação para prender integrantes de facção criminosa no estado de SP

Foram expedidos 39 mandados de prisões temporárias  em 22 cidades, incluindo a capital paulista, região metropolitana, litoral e interior do estado.

A Polícia Civil de São Paulo iniciou na manhã de quinta-feira (24) uma operação para prender integrantes da facção criminosa paulista Primeiro Comando da Capital (PCC), que age dentro e fora de presídios.

Foram expedidos 39 mandados de prisão e outros 59 de busca e apreensão em 22 cidades, incluindo a capital paulista, região metropolitana, litoral e interior do estado, além de 59 mandados de busca e apreensão.

Segundo o delegado titular da DIG de Presidente Prudente, Pablo Rodrigo França, 31 pessoas foram presas até por volta das 9h.

Foram três meses de investigação para a deflagração da operação Transponder. As investigações tiveram início a partir de fragmentos de manuscritos apreendidos na região de Presidente Prudente e identificaram que integrantes da facção estariam comandando ações criminosas de dentro da Penitenciária Ozias Lúcio dos Santos, na cidade de Pacaembu.

A organização criminosa tinha ligação do presídio de Pacaembu com as penitenciárias de Junqueirópolis e Martinópolis, e comandaria ações criminosas inclusive em outros estados.

De acordo com a polícia, o grupo investigado é responsável pela movimentação financeira, tráfico de drogas dentro e fora dos presídios e comunicação da organização criminosa.

Droga negociada a partir do Paraguai

Dos 39 mandados de prisão expedidos, 14 são de pessoas que já estão presas e 25 em liberdade.

Para Presidente Prudente, no interior, houve 11 mandados de prisão e 15 de busca e apreensão. Segundo a polícia, no município, a facção negocia drogas a partir do Paraguai.

Na capital paulista são 6 mandados de prisão e 9 de busca e apreensão. Na Grande São Paulo há 4 mandados de prisão, nas cidades de Carapicuíba, Taboão da Serra, Itapevi e Guarulhos, além de 6 de busca e apreensão.

A polícia identificou, ao todo, o envolvimento de 65 pessoas. Serão bloqueadas as contas bancárias de 47 dos integrantes do PCC.

Ao todo, 250 policiais participam da operação nos seguintes municípios:

Pacaembu, Irapuru; Flórida Paulista; Presidente Prudente; Martinópolis; Presidente Bernardes; Junqueirópolis; Caiuá; Presidente Venceslau; Presidente Epitácio; São Paulo; Carapicuíba; Taboão da Serra; Guarulhos; Aparecida; Mirassol; Mongaguá; Sorocaba; São José do Rio Preto; Teodoro Sampaio e Andradina. (Com informações do G1)

MIL NOTICIAS/Agência

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