CASTILHO – Policiais civis de Castilho e da DISE – Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes, de Andradina, prenderam na manhã da última quarta feira (06), Igor Henrique Silva Moreira de Carvalho, de 36 anos, acusado de ser o autor do homicídio ocorrido no último dia 01, tendo como vitima José do Carmo Ferreira, o “Baianinho”, de 40 anos, morador em um sítio no Bairro Primavera, Zona Rural de Castilho. Encaminhado à Delegacia de Polícia, foi recolhido à cadeia de Pereira Barreto, à disposição da Justiça.
Acusado do homicídio contra o cunhado foi Preso por policiais civis e recolhido à cadeia de Pereira Barreto. Foto: Paparazzi News
Igor é acusado de homicídio qualificado e deve ir a juri popular. Crime tem pena prevista de 12 a 30 anos de reclusão. foto: DIVULGAÇÃO
A prisão do acusado foi em cumprimento à Mandado de Prisão Temporária expedido pela Comarca de Andradina, quando policiais civis receberam informações de que Igor estaria escondido em uma propriedade rural em Castilho.
Quando o acusado percebeu a chegada dos policiais empreendeu fuga sentido a uma pequena mata existente ali próximo, mas foi detido a tempo. Um outro indivíduo que estava na mesma propriedade também fugiu, mas nada de irregular constava contra ele, sendo liberado na Delegacia.
O HOMICÍDIO
Conforme apurado no dia do crime, o suspeito foi a residência da vítima, não a vendo a princípio, falando então para parentes dela que iria esperar ela chegar do serviço para irem juntos ao hospital.
Não suspeitando das intenções de “Baianinho’, José do Carmo respondeu que estava dentro do imóvel. Nesse instante o acusado acabou partindo para cima dele aplicando pelo menos dois golpes de faca contra José do Carmo. A motivação do homicídio foi porque os dois tiveram um desentendimento alguns dias atrás, mas os motivos disso não foram revelados.
Agora a Polícia tem 30 dias para concluir o inquérito e oferecer denúncia à justiça (acusar formalmente), Igor Henrique, podendo requerer a prisão temporária do acusado em preventiva. Caso isso aconteça ele terá que aguardar julgamento preso. Se ao final do inquérito o juiz não optar por fazer isso (decretar a preventiva), ele poderá aguardar o julgamento em liberdade.
