ANDRADINA – O pedreiro N. P. M., o “Careca”, de 50 anos, residente no Passeio “C”, da cohab Dehira, no jardim Europa, foi preso pela Polícia Militar na noite de sexta-feira (08), acusado de tráfico de entorpecentes. Foram localizadas várias pedras de crack, além de R$ 1.023,00 em dinheiro. Encaminhado ao plantão da Delegacia Seccional de Andradina, foi indiciado e recolhido à cadeia de Pereira Barreto. A droga e o dinheiro foram apreendidos pela Polícia Civil.
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- Foram apreendidos 6 pedras de crack, sendo quatro pequenas e duas em tamanho maiores, além de R$ 1.023,00. Foto: MANOEL MESSIAS/Agência
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- Prisão do acusado foi feita pela equipe de Força Tática da PM composta por sargento Lucato (esq.), cabos Bacurau (dir.)e Andrade (na guarda do preso no plantão). Foto: MANOEL MESSIAS/Agência
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- Pedreiro foi indiciado por tráfico de entorpecentes e recolhido à cadeia de Pereira Barreto, à disposição da justiça. Foto: MANOEL MESSIAS/Agência
A prisão do acusado aconteceu quando uma equipe de Força Tática da PM formada pelo sargento PM Lucato, além dos cabos PM Andrade e Bacurau, realizava patrulhamento pelo jardim Europa e ao passar pelo Passeio “C” da cohab Dehira, percebeu o pedreiro em atitude suspeita do lado de fora de sua casa. Após observar por alguns minutos, os policiais flagraram ele enterrando um objeto debaixo de uma pequena quantidade de areia.
Abordado e revistado, foram localizados apenas R$ 10,00 em seu bolso. Já em sua carteira foram encontrados R$ 1.023,00. Ao verificar o que ele havia enterrado, os policiais encontrado um pequeno invólucro contendo 6 pedras de crack, sendo quatro pequenas e duas em tamanho maiores. O pedreiro disse que a droga não era sua, no entanto não disse de quem era.
No plantão policial tentou justificar que toda a grana localizada seria de uma férias que havia recebido e parte dele seria usado para pagar o aluguel. A “estória’ não convenceu o delegado plantonista Marcelo Zompero, que ratificou a prisão em flagrante, determinando seu recolhimento à cadeia de Pereira Barreto, à disposição da justiça, além da apreensão da droga e da grana.
No passado ele passou um ano e oito meses preso, também depois de flagrado por tráfico de droga.
Desta vez disse em sua defesa que a droga não era dele e que “apenas” havia enterrado-a a pedido de uma outra pessoa, mas não disse o nome pra quem fazia isso.
