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Dupla armada assalta escritório de pedreira no trevo da Integração com Rondon

Empresa está localizada no entroncamento das rodovias Euclides Figueiredo e  Marechal Rondon

ANDRADINA – Dois homens encapuzados e armados invadiram a pé e assaltaram na manhã de quinta-feira (17), o escritório da Pedreira 3 Irmãos, localizada no entroncamento das rodovias Euclides Oliveira Figueiredo, a “rodovia da Integração” (SP 563) e Marechal Rondon (SP 300). Depois do roubo, onde levaram aproximadamente R$ 1,5 mil, eles fugiram levando uma moto Titan 150, na cor preta, pertencente a uma funcionária, que ainda não havia sido localizada até o fechamento dessa edição. A Polícia Militar registrou a ocorrência no 2º DP.

 

Segundo apurado no local com policiais militares que atenderam a ocorrência, a dupla entrou por um buraco no alambrado nos fundos da empresa, que da acesso a uma mata e, com rostos cobertos por capuz e camiseta, eles entraram pela porta principal e foram rendendo as pessoas que estavam pelo caminho, até chegar ao escritório. Todos foram colocados em uma única sala. Celulares foram jogados dentro de uma caçamba.

Enquanto um deles mantinha as vítimas como refém, o outro obrigou que uma das funcionárias o levasse até o cofre, de onde retirou a quantia em dinheiro. Não foi informado se havia cheques. Uma das funcionárias passou mal durante a ação criminosa.

Na fuga um deles pediu as chaves de uma motocicleta, porém, teve dificuldade para fazer funcionar. Quando já estavam quase desistindo, a moto pegou e um deles, chamado de “João”, subiu na garupa e os dois fugiram, tomando rumo ignorado. Imagens do circuito de segurança da empresa vão ser entregues para a Polícia Civil para ajudar nas investigações.

EXPLOSIVOS

Algumas pessoas questionaram se foram roubados explosivos na empresa, já que alguns sites publicaram erroneamente que o assalto havia ocorrido na fábrica da empresa localizado no bairro Timboré/Pedreira.

Segundo o advogado da empresa, isso não aconteceu porque o local assaltado é um escritório dentro de uma chácara no perímetro urbano, onde ficam estacionados os caminhões para transporte das pedras e ônibus para transporte de funcionários.

Quando a empresa adquire explosivos, os mesmos são entregues sob escolta e supervisionados pelo Exército Brasileiro. Quando o material chega até o local destinado, os buracos nas pedras já estão feitos e a detonação acontece em seguida, não havendo sobra de material explosivo, portanto, nunca houve perigo ou possibilidade desse material ser alvo de bandidos, informou o advogado.

MIL NOTICIAS/Agência

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