Corpo foi localizado no KM 193 da rodovia Integração. Foto: MANOEL MESSIAS/Agência

Filha confirma no IML que corpo achado em açude é de seu pai, o marceneiro desaparecido

“Cafú”, como era conhecido, desapareceu de sua casa no último dia 15 e desde então família o procurava  

ANDRADINA – A auxiliar administrativa Nayara Carvalho, de 29 anos, confirmou em rede social por volta de 18h deste domingo, 26, que o corpo localizado em um açude de um sítio próximo do Km 193 da rodovia Euclides Figueiredo, a “rodovia da Integração”, é de seu pai, o marceneiro Valdeci Francisco de Carvalho, conhecido por “Cafú”, desaparecido da casa dele localizada na rua J. A. Carvalho, centro, desde o último dia 15.

O corpo foi localizado por dois rapazes moradores em sítios das proximidades que foram ao açude pescar lobó (mesmo havendo uma placa de proibido no local) e depois de alguns minutos sentiram um forte mal cheiro e ao verificarem o que era, constataram que se tratava de um corpo do sexo  masculino.

Assustados, os rapazes foram até o sítio da família de um deles e acionou a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros. Ao chegaram ao local, os bombeiros precisaram usar um equipamento especial para literalmente “pescar” o corpo, que estava em local de difícil acesso, em meio da água e da vegetação.

A Polícia Militar foi acionada, assim como o Corpo de Bombeiros, Polícia Civil e a perícia técnico/científica, para possível identificação do cadáver, porém, devido o avançado estado de decomposição, não foi possível, sendo o corpo recolhido por uma empresa funerária da cidade e encaminhado ao IML – Instituto médico legal. .

A filha dele tomou conhecimento do fato e se encaminhou ao IML para a triste missão de reconhecer que era realmente o corpo de seu pai, desaparecido desde o dia 16 último. Ela não teve duvidas devido a algumas características e da roupa que ele trajava.

Nayara procurou todos os segmentos da imprensa para ajudar a procurar por seu pai, que, devido ao envolvimento com o alcoolismo, estava apresentando algumas debilidades físicas e mentais. Talvez, desorientado, ela tenha caminhado por cerca de 5 quilômetros pela rodovia Integração e, extremamente cansada, pode ter entrado no sítio para tomar agua no açude. Tudo agora será objeto de investigação por parte da Polícia Civil.

MIL NOTICIAS/Agência

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