Mulher é presa com 41 gramas de maconha na genitália

Acusada foi flagrada por scanner corporal com droga no corpo quando iria visitar namorado preso na penitenciária de Andradina

ANDRADINA – Pelo sétimo final de semana seguido, mulheres são flagradas com entorpecente nas partes íntimas tentando entrar na penitenciária de Andradina. Desta vez a presa foi Thamiris Adelaide da Silva branco, de 26 anos, residente na cidade de Mauá, na grande São Paulo, foi flagrada no último domingo, 30/03, flagrada com quase 41 gramas de maconha (Cannabis Sativa), escondida na genitália. Encaminhada ao plantão policial, foi indiciada e permaneceu na carceragem até ser apresentada no dia seguinte no fórum local em audiência de custódia.

A prisão da acusada aconteceu quando ela iria visitar seu namorado preso na penitenciária de Andradina, localizada na vicinal Salvador Louverde, onde cumpre pena por condenação de 26 anos por vários crimes de roubo (artigo 157), cometidos nas cidadea da grande São Paulo.   

Quando passava pelo scanner corporal os agentes de segurança penitenciária constataram um objeto estranho na cavidade vaginal dela, determinando que ela saísse da fila e a encaminharam para uma sala reservada. La ela mesma retirou um pequeno pedaço de maconha, que estava sem embalagem nenhuma e depositou em vasilhame próprio daquela unidade prisional.

Ela ainda tentou argumentar que o namorado não sabia que ela iria introduzir droga na unidade prisional, mas será investigado se ele tinha ciência e se iria consumir ou praticar o tráfico internamente.

Ela está suspensa por um prazo de dois anos do rol de visitas em qualquer penitenciária do estado de São Paulo.

MORADORA DE ANDRADINA

A acusada já morou por vários meses em Andradina, mas precisamente no conjunto habitacional Belmiro Brunelli, no jardim Europa, inclusive dando o endereço de lá no momento de sua prisão, mas ultimamente, morando em Mauá e vindo para Andradina regularmente, pernoitava em uma pensão localizada na rua Santos Dumont, centro.

AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA

Ao ser apresentada em audiência de custódia no fórum local na tarde da última segunda-feira (01), o juiz deliberou que ela responda ao processo em liberdade. Ela tem um filho de 9 anos de relacionamento anterior e já estava com a certidão de nascimento dele quando foi encaminhado ao fórum. Uma lei dá o privilégio a uma mulher que tenha filho abaixo de 12 anos, que não tenha passagem na Polícia, possa responder a alguns processos em liberdade.

MIL NOTICIAS/Agência