Ação aconteceu na comunidade do Belém, na noite de quinta-feira. Agentes seguem na cidade nesta sexta. Há relatos de tiroteio na mesma localidade e também no bairro Areal.
RIO DE JANEIRO/RJ – Dois suspeitos morreram e dois policiais foram baleados na noite de quinta-feira (23) durante uma ação do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (Bope) em Angra dos Reis, na Costa Verde do Rio de Janeiro. A ocorrência foi registrada na comunidade do Belém.
Segundo a Polícia Militar (PM), os suspeitos que morreram durante a operação chegaram a ser socorridos e levados ao Hospital da Japuíba, mas não resistiram. Já os dois agentes baleados, não correm risco de morrer. Ainda de acordo com a PM, na ação foram apreendidos dois fuzis e drogas — a quantidade não foi divulgada.
Na manhã desta sexta-feira (24), o Bope segue realizando operações em Angra. Em conjunto com a PM, Polícia Federal, Civil e Rodoviária Federal (PRF), as equipes continuam no bairro Belém e, segundo moradores já houve tiroteio. Também há relatos de troca de tiros no bairro Areal.
Também na quinta-feira, mas durante a manhã, um suspeito morreu após troca de tiros entre bandidos e policiais no bairro Frade, durante outra ação do Bope.
Prefeito pede blindado
Na quarta-feira, o prefeito de Angra dos Reis, Fernando Jordão (MDB), participou de uma reunião no gabinete da Intervenção Federal no Rio de Janeiro e também de uma reunião em Brasília com o ministro-chefe da Segurança Institucional da Presidência da República, general Sérgio Etchegoyen. O objetivo dos encontros foi discutir ações que ajudem a conter o avanço da violência na cidade. Na terça-feira (21), o município decretou situação de emergência na segurança pública.
Segundo o decreto, a onda de violência impede o acesso de serviços públicos essenciais e ameaça a execução de planos de emergência nuclear nas Usinas Nucleares. A única rota de fuga em caso de um acidente nuclear é a BR-101 (Rodovia Rio-Santos). A rodovia corta os principais bairros mais violentos da cidade.
“A grave situação enfrentada pela nossa cidade está cerceando o direito fundamental de ir e vir dos cidadãos, impedindo que serviços públicos essenciais sejam realizados em determinadas localidades controladas pelo tráfico. A situação está insustentável. Não podemos aceitar isto”, disse o prefeito através de comunicado.
A assessoria da prefeitura informou que no encontro no Rio foi definido que Angra receberá um blindado em setembro, para o reforço na segurança, a pedido do prefeito. O gabinete da Intervenção Federal afirmou que tem um plano de segurança para a cidade e que uma ação deve ser realizada em Angra, Paraty e Mangaratiba. Os detalhes do plano não são divulgados por questões de segurança.
Segundo o decreto, a onda de violência impede o acesso de serviços públicos essenciais e ameaça a execução de planos de emergência nuclear nas Usinas Nucleares. A única rota de fuga em caso de um acidente nuclear é a BR-101 (Rodovia Rio-Santos). A rodovia corta os principais bairros mais violentos da cidade.
“A grave situação enfrentada pela nossa cidade está cerceando o direito fundamental de ir e vir dos cidadãos, impedindo que serviços públicos essenciais sejam realizados em determinadas localidades controladas pelo tráfico. A situação está insustentável. Não podemos aceitar isto”, disse o prefeito através de comunicado.
A assessoria da prefeitura informou que no encontro no Rio foi definido que Angra receberá um blindado em setembro, para o reforço na segurança, a pedido do prefeito. O gabinete da Intervenção Federal afirmou que tem um plano de segurança para a cidade e que uma ação deve ser realizada em Angra, Paraty e Mangaratiba. Os detalhes do plano não são divulgados por questões de segurança.
Segundo o decreto, a onda de violência impede o acesso de serviços públicos essenciais e ameaça a execução de planos de emergência nuclear nas Usinas Nucleares. A única rota de fuga em caso de um acidente nuclear é a BR-101 (Rodovia Rio-Santos). A rodovia corta os principais bairros mais violentos da cidade.
“A grave situação enfrentada pela nossa cidade está cerceando o direito fundamental de ir e vir dos cidadãos, impedindo que serviços públicos essenciais sejam realizados em determinadas localidades controladas pelo tráfico. A situação está insustentável. Não podemos aceitar isto”, disse o prefeito através de comunicado.
A assessoria da prefeitura informou que no encontro no Rio foi definido que Angra receberá um blindado em setembro, para o reforço na segurança, a pedido do prefeito. O gabinete da Intervenção Federal afirmou que tem um plano de segurança para a cidade e que uma ação deve ser realizada em Angra, Paraty e Mangaratiba. Os detalhes do plano não são divulgados por questões de segurança.
Segundo o decreto, a onda de violência impede o acesso de serviços públicos essenciais e ameaça a execução de planos de emergência nuclear nas Usinas Nucleares. A única rota de fuga em caso de um acidente nuclear é a BR-101 (Rodovia Rio-Santos). A rodovia corta os principais bairros mais violentos da cidade.
“A grave situação enfrentada pela nossa cidade está cerceando o direito fundamental de ir e vir dos cidadãos, impedindo que serviços públicos essenciais sejam realizados em determinadas localidades controladas pelo tráfico. A situação está insustentável. Não podemos aceitar isto”, disse o prefeito através de comunicado.
A assessoria da prefeitura informou que no encontro no Rio foi definido que Angra receberá um blindado em setembro, para o reforço na segurança, a pedido do prefeito. O gabinete da Intervenção Federal afirmou que tem um plano de segurança para a cidade e que uma ação deve ser realizada em Angra, Paraty e Mangaratiba. Os detalhes do plano não são divulgados por questões de segurança.
Aumento da violência e disputa pelo tráfico
As investigações mostram que a região se tornou ponto estratégico para o tráfico internacional de drogas, com escoamento dos entorpecentes pela Rio-Santos.
De acordo com a Polícia Civil, o motivo da onda de violência é a disputa pelo comando do tráfico de drogas na região. Atualmente, duas quadrilhas disputam o controle do tráfico no local. E essa guerra entre facções rivais têm prejudicado a rotina dos moradores.
Os casos de letalidade violenta quase dobraram no município. Foram 63 registros de janeiro a julho do ano passado, 2017, e 117 no mesmo período desse ano, 2018.