John Wayner Naves e Sérgio Júnior, ambos de 21 anos, foram achados mortos, em Caiapônia, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera).

Três jovens encontrados mortos às margens de rodovia em Caiapônia eram moradores de Jataí, diz polícia

Vítimas foram identificadas e, segundo a corporação, duas delas tinham antecedentes criminais. Investigação tenta apurar o motivo da execução do trio.
 CAIAPÔNIA/GO – A Polícia Civil identificou os três jovens encontrados mortos com marcas de tiros e facadas às margens da BR-158, em Caiapônia, no sudoeste de Goiás. Conforme a suspeita inicial da corporação, o trio era morador de Jataí, que fica na mesma região.

John Wayner Naves e Sérgio Júnior, ambos de 21 anos, foram achados mortos, em Caiapônia, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera).

John Wayner Naves e Sérgio Júnior, ambos de 21 anos, foram achados mortos, em Caiapônia, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera).

As vítimas são John Wayner Naves, de 21 anos, Sérgio Pereira de Sousa Júnior, também de 21, e John Vitor Resende dos Anjos, cuja idade não foi revelada. Segundo a polícia, John Wayner e Sérgio tinham antecedentes criminais.

O delegado Marlon Sousa Luz, responsável pelo caso, diz que os jovens foram mortos em outro lugar e deixados em Caiapônia. “A perícia criminal comprovou que ali não foi o local da execução. Além disso, os corpos já apresentavam um certo grau de decomposição, que indica que eles já estavam ali há mais de 24 horas”, contou à TV Anhanguera.

Os corpos das vítimas foram encontrados na tarde de segunda-feira (25) por um fazendeiro que passava às margens da rodovia, nas proximidades do Córrego das Antas. Ele acionou a Polícia Rodoviária Federal (PRF), que isolou a área até a chegada dos peritos.

Ao fazer a análise do local, a perita Thaís de Sousa Pinheiro disse que os três tinham sido assassinados em outra área e deixados naquele local. “O que nos chamou a atenção foi a posição dos corpos, pois todos estavam dispostos da mesma forma, os pés, as cabeças”, contou a perita Thaís de Sousa Pinheiro.

O delegado diz que o caso continua investigando o que aconteceu com os jovens. “Agora vamos fazer contatos com as famílias para orientar os trabalhos, saber se eles estavam sofrendo algum tipo de ameaça, com quem estiveram no dia do desaparecimento, tudo isso pode ajudar a identificar uma linha de investigação mais precisa”, concluiu Luz.

G1

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