Comerciária sofreu escoriações e contusões graves na clavícula e perna, lado esquerdo. Foto: MANOEL MESSIAS/Agência

Casal ferido em acidente próximo do “Camelô”

ANDRADINA – O casal Regis Alencar Caetano e sua esposa, uma funcionária de um supermercado no centro, morador na rua Paraná, Vila Mineira, sofreu escoriações e contusões pelo corpo, ao se envolver em acidente de trânsito na tarde do último dia 20, no cruzamento das ruas Dom Bosco com Manoel Teixeira de Freitas, próximo do local de comércio popular (camelódromo), centro. As duas vítimas foram encaminhadas pelo Corpo de Bombeiros ao pronto socorro municipal, permanecendo em observação. A Polícia Militar registrou boletim de ocorrência.

O acidente aconteceu próximo de 13h30, quando o marido foi pegar a esposa na saída de um supermercado, retornando para casa a bordo de uma motoneta Biz, na cor cinza, trafegando pela rua Dom Bosco, sentido centro/bairro e ao se aproximar do cruzamento citado, foi atingido pelo GM Prisma na cor prata, dirigido pelo mecânico José Moraes dos Santos, 45 anos, residente na rua Grécia, no jardim Europa, que seguia pela rua Manoel Teixeira.

Com o choque o casal caiu no chão, tendo a mulher levado a pior, já que, além das escoriações, reclamava de muitas dores no ombro e perna esquerdos. Ela passaria por exames de raio-x para avaliar a extensão do ferimento. O marido sofreu escoriações e os dois ficaram em observação pela unidade de saúde para onde foram socorridos.

Com o choque a motoneta sofreu pequenas varias, enquanto oPrisma teve amassamento do capô e trincado do parachoque, ambos no lado esquerdo dianteiro. O mecânico prometeu ressarcir eventuais prejuízos médicos e materiais causados. Ele alegou que o “ponto cego” do Prisma impediu dele percebeu a aproximação do casal na Biz.

OUTRO ACIDENTE

Foi o segundo acidente acontecido no mesmo local esse mês. O outro foi no último dia 11, quando uma diarista sofreu graves lesões na perna, quando estava em uma Biz na cor vermelha, e foi atingida por um Cruze. A motorista do veículo também alegou que o cruzamento não favorece a visão de quem segue pela rua Manoel Teixeira de Freitas, quando o “ponto cego” encobre toda a visão.

MIL NOTICIAS/Agência

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