Márcia de Souza Santos (blusa vermelha), de 34 anos, residente na rua Euclides da Cunha, bairro Pereira Jordão e Edilei Fernanda Correia, de 33, moradora na cidade de Bauru. Fotos: MANOEL MESSIAS/Mil Noticias

Duas mulheres são presas antes de levarem droga para penitenciária

ANDRADINA – A Polícia Militar prendeu na manhã do dia 30/10, as donas de casas Márcia de Souza Santos, de 34 anos, residente na rua Euclides da Cunha, bairro Pereira Jordão e Edilei Fernanda Correia, de 33, moradora na cidade de Bauru, acusadas de trafico/associação para o tráfico de entorpecentes. Com elas foram localizados vários pequenos tabletes de maconha (Cannabis Sativa), pesando mais de 300 gramas. Encaminhadas ao plantão policial, foram indiciadas e recolhidas à cadeia

de Lavínia. A droga foi apreendida.

A prisão das mulheres começou a ser levada a cabo quando uma equipe de cabo patrulhamento composta por cabo Roque e soldado Wander, realizava patrulhamento pelo centro da cidade e a bauruense passou por eles a bordo de uma moto de aluguel. Como os policiais perceberam o “desconforto” da mulher ao passar pela viatura, decidiram aborda-la pelo cruzamento das ruas Manoel Teixeira de Freitas com Rodrigues Alves.

Ao ser abordada, de imediato a mulher começou a chorar e entregou aos PMs uma sacola contendo um pequeno tablete de maconha. Questionada a respeito da droga, disse que buscou-a em uma casa no bairro Pereira Jordão. Foi então conduzida ao local, onde descobriu-se tratar da dona de casa M. S. S., de 34 anos.Em vistoria no imóvel, foram localizados vários pequenos tabletes de maconha, que totalizaram aproximadamente 500 gramas.

Depois de apuradas as responsabilidades, descobriu-se que a moradora do bairro Pereira Jordão armazenava entorpecentes na sua casa para repassar a visitas de presos na penitenciária de Andradina. No caso da bauruense ela levaria a maconha para marido dela que esta preso condenado por homicídio e ele repassaria parte ao filho de M. S. S., que também está preso, porém, por tráfico.

Segundo policiais militares, a casa no bairro Pereira Jordão serviria como uma espécie de “entreposto” para introdução de entorpecente no presídio de Andradina. A movimentação naquela casa é acima da normalidade, observou um PM.

MIL NOTICIAS/Agência

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