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11 prédios da educação já são autossuficientes em energia elétrica

ANDRADINA – 11 prédios da Rede Municipal de Ensino já estão gerando a própria energia.  A instalação de placas fotovoltaicas vai ser levada a 21 escolas e creches além do prédio da Cozinha Piloto, garantindo a geração de energia elétrica limpa e eficiente. Foram instaladas 2,5 mil placas fotovoltaicas fazendo da Educação, o primeiro setor público autossuficiente em geração de energia elétrica. 

O projeto do prefeito Mário Celso Lopes é levar a nova matriz energética a todos os prédios da administração municipal e a geração de energia passará a  ser uma rotina começando para as unidades escolares, funcionais e administrativos da educação.
 
Segundo o engenheiro Geraldo Pilla, secretário de Obras de Andradina, todo o atendimento aos mais de 5 mil alunos da Rede Municipal de Ensino não vai mais depender da concessionária de energia elétrica e o município vai deixar de pagar uma conta milionária. O engenheiro eletricista da prefeitura, Oswaldo Rodrigo Pentian, responsável técnico pelo projeto, afirma que a geração de energia nos prédios da educação será de aproximadamente 130.000kw por mês, o que equivale a R$ 130 mil.

Para se ter uma ideia, a conta de energia da educação, pós instalação de aparelhos de ares condicionado nas salas de aula, está próxima de R$ 100 mil, o que representa que haverá energia excedente.

Até o momento 11 unidades já estão gerando a sua energia e algumas ainda precisam de uma vistoria da concessionária de energia Elektro para entrar em atividade.

Masterplan

Andradina vai aproveitar o potencial solar que existe na região para promover a transição energética. Mário Celso anunciou mesmo antes de sua posse que Andradina iria gerar sua própria energia elétrica e se livrar de uma conta que ultrapassa R$ 295 mil por mês e mais de R$ 3,5 milhões por ano.

“Vamos aproveitar o imenso potencial solar que temos em nossa cidade e aderir a uma energia limpa e barata”, disse Mário Celso.

Para que isso aconteça em todos os ambientes públicos, a proposta é que sejam instaladas placas solares em uma usina municipal para que o excedente da produção seja utilizado para pagar a conta de todos os prédios públicos.

Com a energia gerada por meio desse sistema de baixo custo de operação e manutenção, a expectativa é que além da economia por ano dos cofres públicos municipais, outros atendimentos sejam melhorados, como a instalação de ar condicionado a todas as salas de aula de Andradina. Com o valor economizado na conta de energia, a usina solar poderá ser paga em poucos anos.

Secom/Prefeiturta

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