Professor foi preso por ser suspeito de estupro de vulnerável e aborto. Foto: Polícia Civil.

Professor é preso, suspeito de estupro de vulnerável e aborto em estudante

Polícia aponta que ele teria abusado de ao menos quatro vítimas.

ÀGUA CLARA/MS  A Polícia Civil prendeu nesta quarta-feira (8) um professor do ensino fundamental da cidade de Água Clara. Investigado pelo crime de estupro de vulnerável, ele teria provocado aborto em uma adolescente, sem consentimento dela. 

Professor foi preso por ser suspeito de estupro de vulnerável e aborto. Foto: Polícia Civil.

Professor foi preso por ser suspeito de estupro de vulnerável e aborto. Foto: Polícia Civil.

Professor foi preso por ser suspeito de estupro de vulnerável e aborto. Foto: Polícia Civil.

Professor foi preso por ser suspeito de estupro de vulnerável e aborto. Foto: Polícia Civil.

Ao todo, foram constatadas ao menos quatro vítimas de abusos, todas menores de 18 anos.

Conforme informações, a prisão preventiva foi decretada com base em informações colhidas pela polícia e MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), durante investigações contra exploração sexual infantil. O professor foi indiciado por estupro de vulnerável, assédio sexual, fornecer bebidas e narguile a menores de idade e provocar aborto de menor de 18 (dezoito) anos sem consentimento da vítima.

Ele havia sido alvo da Operação Cosme & Damião, deflagrada recentemente em Água Clara e que resultou na prisão de outro suspeito. Na ocasião, o professor foi afastado do cargo, mas até então não havia nenhuma informação do aborto. Porém, o caso veio à tona nos últimos dias e, diante da gravidade, a autoridade policial representou pela prisão dele.

“Ao todo, são ao menos quatro vítimas diferentes, todas menores de idade, relatando crimes de diversos tipos praticados pelo suspeito. Se denunciado pelo aborto sem consentimento da vítima, o suspeito poderá ser levado a júri, em caso de pronúncia pelo juízo da comarca. Isto porque se trata de crime doloso contra a vida, sujeito ao Tribunal do Júri, na forma da lei”, disse a polícia em nota.

Rádio Caçula

 

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