Sandra Siqueira Travaína, de 47 anos, foi morta em suposta tentativa de assalto em Várzea Grande — Foto: Facebook/Reprodução.

Terceiro suspeito de matar assistente social que buzinou carro ao se assustar com assalto em MT é preso

Maikon Douglas Alves dos Santos era procurado pela polícia. Outros dois suspeitos do crime estão presos.

VÁRZEA GRANDE/MS – Maikon Douglas Alves dos Santos se entregou na manhã desta quarta-feira (10), na Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Várzea Grande (DERFVA), região metropolitana de Cuiabá. Ele é suspeito de participação na morte da servidora pública da prefeitura da cidade, Sandra Regina de Siqueira Travaina, de 48 anos.

Sandra Siqueira Travaína, de 47 anos, foi morta em suposta tentativa de assalto em Várzea Grande — Foto: Facebook/Reprodução.

Sandra Siqueira Travaína, de 47 anos, foi morta em suposta tentativa de assalto em Várzea Grande — Foto: Facebook/Reprodução.

Ele era procurado pela polícia e chegou à delegacia acompanhado de um advogado. Maikon, Jordão, preso na terça-feira (9) e André, preso no dia 7 deste mês, devem ser indiciados por latrocínio consumado e associação criminosa.

De acordo com a polícia, os três são suspeitos de matar a assistente social, durante uma tentativa de assalto à casa dela, no dia 2 de julho.

Em depoimento, André Luiz Gomes, 20 anos, disse que eles atiraram contra a servidora pública porque ela buzinou o carro durante o anúncio do assalto.

Sandra foi abordada pelos criminosos quando chegava em casa, no Bairro Várzea Grande. Ela estava com a filha, de 16 anos, e a irmã dela.

As testemunhas disseram à polícia que, quando percebeu o assalto, Sandra buzinou para chamar a atenção do marido que estava dentro da residência.

Em depoimento, os suspeitos disseram que tinham informações de que a servidora tinha dinheiro e joias em casa. Segundo da delegada Elaine Fernandes, essas informações teriam sido repassadas por uma pessoa muito próximo à família.

Essa pessoa está sendo investigada e caso a suspeita seja confirmada, também será detida por participação no crime.

“Uma pessoa que concorre para o crime é tão criminoso quando quem pratica, logo, se essa suspeita for confirmada, essa pessoa será detida”, afirmou a delegada.

G1

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