Celulares e computadores foram apreendidos pela Polícia Civil — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Polícia Civil faz operação contra a pedofilia em Ilha Solteira

Um homem acabou preso por armazenar material pornográfico infantil e por tentativa de estupro. Celulares e computadores foram apreendidos.

ILHA SOLTEIRA – A Polícia Civil fez na manhã desta segunda-feira (24) uma operação contra a pedofilia em Ilha Solteira (SP). Dois homens suspeitos de assediar menores prestaram depoimento para a polícia e, um deles, acabou sendo preso.

Celulares e computadores foram apreendidos pela Polícia Civil — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Celulares e computadores foram apreendidos pela Polícia Civil — Foto: Divulgação/Polícia Civil

De acordo com a delegada da Polícia Civil Carolina Tucunduva da Silva, ambos mantinham contato por meio do WhatsApp e por redes sociais com crianças e adolescentes em Ilha Solteira e cidades próximas. As conversas tinham cunho sexual.

A polícia cumpriu na manhã mandados de busca e apreensão na casa dos dois suspeitos, onde foram apreendidos celulares e computadores.

Durante a análise dos aparelhos, a polícia encontrou material com conteúdo de pornografia infantil em um dos computadores.

O dono, um homem de 37 anos, foi preso em flagrante e um inquérito por estupro de vulnerável foi instaurado. Ele passará por uma audiência de custódia nos próximos dias.

“Ele conversava com as crianças e as convidava para ir para casa dele. Ao todo, foram duas denúncias. Em uma delas, a criança não compareceu na residência do investigado. Logo em seguida, outra criança foi até a casa dele e a gente conseguiu provas de que ela teria sido molestada sexualmente”, explica.

O segundo suspeito foi detido, prestou depoimento e foi liberado em seguida. A decisão foi tomada porque a perícia não encontrou nenhum material pornográfico nos aparelhos eletrônicos apreendidos.

“Ele teve uma conversa com um adolescente que envolveu fotos íntimas e a marcação de um encontro. No entanto, não descobrimos se ele chegou a encontrar a vítima. Portanto, não podemos instaurar no mesmo sentido”, afirma a delegada.

RP10

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