Estufa com pés de maconha foi localizada em uma residência, em Presidente Prudente (Foto: Polícia Militar/Cedida).

Estufa com pés de maconha e sistema de iluminação é encontrada dentro de residência em Presidente Prudente

Compartimento possuía paredes revestidas com material térmico, além de temporizador, transformador independente e ventiladores. Ocorrência foi no Jardim Santana.

PRESIDENTE PRUDENTE/SPUm casal foi encaminhado para a Delegacia Participativa da Polícia Civil na noite desta segunda-feira (8) por cultivar pés de maconha em uma estufa, dentro de uma residência, no Jardim Santana, em Presidente Prudente. O compartimento possuía sistema de iluminação e ventilação, além de fertilizantes e defensivos agrícolas para o cultivo das plantas, segundo a Polícia Militar.

Estufa com pés de maconha foi localizada em uma residência, em Presidente Prudente (Foto: Polícia Militar/Cedida).

Estufa com pés de maconha foi localizada em uma residência, em Presidente Prudente (Foto: Polícia Militar/Cedida).

Uma equipe da PM compareceu à casa para averiguar uma denúncia de tráfico de drogas e foi recebida pela mulher, de 38 anos. Ela disse que morava no imóvel e autorizou a entrada dos militares.

Em um dos cômodos, a PM localizou uma estufa revestida nas paredes com materiais térmicos, com temperatura e iluminações controladas por reator, temporizador, transformador independente e ventiladores, além de fertilizantes, defensivos agrícolas e vários vasos com pés de maconha. No armário da cozinha, foi encontrado um tablete de maconha, tesoura e plástico usado para embalar drogas, segundo a polícia.

A moradora afirmou para a PM que tinha conhecimento do ato ilícito e que ajudava seu companheiro no cultivo dos pés de maconha.

O companheiro da suspeita chegou à residência e afirmou que sua mulher o ajudava no cultivo das plantas, que morava em uma residência na Vila Líder e trabalhava em uma empresa de reciclagem, na Rodovia Assis Chateaubriand (SP-425). Em vistoria em ambos os locais, foi localizado um revólver de calibre 38 municiado com seis cartuchos, além de três munições do mesmo calibre, todas intactas, conforme a corporação.

O homem assumiu a propriedade da arma e afirmou que a comprou de um desconhecido pelo valor de R$ 1,5 mil. A dupla foi levada para a Delegacia Participativa.

Depoimentos

Segundo o Boletim de Ocorrência, em depoimento, a mulher alegou que nunca foi presa ou processada e que trabalha como empregada doméstica. Ela afirmou manter um relacionamento íntimo com o homem de 28 anos há dois anos, em que não há coabitação, mas o rapaz frequenta a sua casa todos os dias.

A mulher disse também que há cerca de dois meses ele levou os pés de maconha para sua casa, os quais já estavam grandes, e com a sua autorização passou a cultivá-los no local. Questionada sobre o motivo de ter autorizado o cultivo de maconha, ela disse ter ficado com medo de dizer “não”. Alegou ainda que seu companheiro trabalha em uma reciclagem nos dias úteis e, nos fins de semana, trabalha no mesmo local, mas na função de vigia.

Conforme o boletim, a mulher ainda afirmou que não havia venda de drogas em sua casa, negou que o companheiro plantasse a maconha para a venda, que não é usuária e que ele não consumia a droga em sua residência. Ela também alegou que autorizou a entrada dos policiais por acreditar que isso é o certo.

O homem afirmou em depoimento à Polícia Civil que trabalha em uma reciclagem nos dias úteis e, nos fins de semana, como vigia, que estaria adquirindo o maquinário e se tornará o responsável pelo local. Ele alegou que comprou a arma de fogo em razão de o local ser desprotegido e trabalhar sozinho como vigia.

Consta na ocorrência que o homem começou a plantar a droga há cerca de oito meses, inicialmente em um terreno baldio perto do local de trabalho de sua companheira, e, em seguida, levou as plantas para a casa dela, há dois ou três meses.

O rapaz afirmou que não plantou a maconha em sua casa porque não tem espaço e porque suas avó e tia residem no local. Ele alegou ainda que a droga é para uso próprio e que é usuário desde os 13 anos. Segundo o boletim, o homem já possui antecedente de posse de droga para uso próprio.

Depoimentos

Segundo o Boletim de Ocorrência, em depoimento, a mulher alegou que nunca foi presa ou processada e que trabalha como empregada doméstica. Ela afirmou manter um relacionamento íntimo com o homem de 28 anos há dois anos, em que não há coabitação, mas o rapaz frequenta a sua casa todos os dias.

A mulher disse também que há cerca de dois meses ele levou os pés de maconha para sua casa, os quais já estavam grandes, e com a sua autorização passou a cultivá-los no local. Questionada sobre o motivo de ter autorizado o cultivo de maconha, ela disse ter ficado com medo de dizer “não”. Alegou ainda que seu companheiro trabalha em uma reciclagem nos dias úteis e, nos fins de semana, trabalha no mesmo local, mas na função de vigia.

Conforme o boletim, a mulher ainda afirmou que não havia venda de drogas em sua casa, negou que o companheiro plantasse a maconha para a venda, que não é usuária e que ele não consumia a droga em sua residência. Ela também alegou que autorizou a entrada dos policiais por acreditar que isso é o certo.

O homem afirmou em depoimento à Polícia Civil que trabalha em uma reciclagem nos dias úteis e, nos fins de semana, como vigia, que estaria adquirindo o maquinário e se tornará o responsável pelo local. Ele alegou que comprou a arma de fogo em razão de o local ser desprotegido e trabalhar sozinho como vigia.

Consta na ocorrência que o homem começou a plantar a droga há cerca de oito meses, inicialmente em um terreno baldio perto do local de trabalho de sua companheira, e, em seguida, levou as plantas para a casa dela, há dois ou três meses.

O rapaz afirmou que não plantou a maconha em sua casa porque não tem espaço e porque suas avó e tia residem no local. Ele alegou ainda que a droga é para uso próprio e que é usuário desde os 13 anos. Segundo o boletim, o homem já possui antecedente de posse de droga para uso próprio.

G1

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