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Justiça converte em prisões preventivas para os sete envolvidos no tiroteio da cohab São João

ANDRADINA – A Justiça converteu em preventivas, as quatro prisões dos adultos e três apreensões em flagrantes, de todos os sete envolvidos no tiroteio no bairro São João ocorrido na tarde da última sexta-feira, 22. Cinco são moradores do bairro Pereira Jordão e dois da cohab São João (pai e filho). Os três menores permaneceram pela cadeia de Pereira Barreto, à disposição da Vara da Infância e Juventude, e depois transferidos para a Fundação Casa, em Araçatuba e os 4 maiores foram recolhidos ao CDP – Centro de Detenção Provisória de Nova Independência.

Foram apreendidos um revólver da marca Taurus, calibre 38, com duas munições picotadas (que falharam), três telefones celulares, uma moto Honda Bros, na cor branca, usada pelos adolescentes na tentativa de homicídio e um VW Gol, que, segundo a PM, seria utilizado na fugas dos adolescentes infratores e estava com o licenciamento vencido.

PRESOS DO PJ

Do bairro Pereira Jordão foram presos o vigilante D. A. M., o “July”, 38, residente na rua A, na cohab Antônio Pegoraro; o auxiliar de serviços gerais, F. S., o “Gueizu”, de 41 anos, da rua Helio Perecin; o tatuador R. J. A., 34, da rua J. A. Carvalho; Apreendidos os adolescentes G. R. S. S., o “Bê”, de 16 anos, da rua Francisco Ruiz (antiga rua D. Pedro I) e F. A. L., 17 anos, da rua Alcides Fernandes Paiva.

PRESOS DA COHAB SÃO JOÃO

Já da cohab São João foram presos o pintor W. I. B., o “Nenê”, de 36 anos e apreendido seu filho adolescente W. J. R. I. B., o “Juninho”, de 17 anos, os dois residentes na rua 21 daquele bairro. 

O QUE DECLARARAM OS ENVOLVIDOS DO PJ

“July” declarou que deixou sua motocicleta na frente do estúdio na qual havia marcado uma tatuagem, porem, estava cansado e foi descansar em um cômodo nos fundos.

“Gueizu” disse que saiu do serviço, e foi ao estúdio de tatuagem Jacob para terminar uma tatuagem. Estava no local com sua esposa bebendo cerveja, no momento que seu sobrinho de 17 anos, juntamente com o “Bê” chegaram correndo dizendo que foram vítimas de disparo de arma de fogo e pediram para levar eles embora pra casa deles, e aceitou.

No momento em que os três entraram no veículo foram abordados pela Polícia Militar e depois conduzidos à Delegacia (plantão policial). Segundo ele, policiais alegaram que ele iria dar fuga a eles, mas não é isso que aconteceu, encerrando sua declaração.

Jacobs alegou que não tinha nada a declarar. “Bê” e o outro menor do bairro Pereira Jordão também nada declararam

O QUE DECLARARAM OS ENVOLVIDOS DO SÃO JOÃO

 “Nenê” declarou à Polícia que estava no portão da casa da mãe dele quando os meninos do PJ chegaram de moto e atirando. Já seu filho menor declarou que estava próximo da casa dele quando avistou os dois meninos atirando em direção ao seu pai e saiu correndo e viu quando  eles caíram com a moto e saíram correndo rumo ao bairro PJ.

MIL NOTICIAS/Agência

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