Rayane Ritiely Soliz desapareceu após deixar mensagem para o pai (Foto: Reprodução/Facebook).

Pai procura por adolescente que desapareceu após enviar mensagem de despedida, em Aparecida de Goiânia

Ela disse ao pai, por celular, que estava saindo de casa e que não gostava da vida que levava.

APARECIDA DE GOIÂNIA/GO – O estoquista Rogério Pereira Vidal, de 42 anos, procura pela filha, a estudante Rayane Ritiely Soliz, de 16, que desapareceu após mandar uma mensagem ao pai de que estava saindo de casa, em Aparecida de Goiânia. Ela não dá notícias há cinco dias. O pai não tem suspeitas do que pode ter levado a adolescente a fugir e nem para onde ela pode ter ido.

Rayane Ritiely Soliz desapareceu após deixar mensagem para o pai (Foto: Reprodução/Facebook).

Rayane Ritiely Soliz desapareceu após deixar mensagem para o pai (Foto: Reprodução/Facebook).

Rogério conta que trabalha durante todo o período da tarde e da noite. Na última quinta-feira (7), chegou a ver a filha em casa. “Na sexta, eu estava dormindo, mas a vi saindo de casa com a mochila. Eu achei que ela fosse para a escola. Mas depois descobri que não teve aula naquele dia. Ela saiu levando algumas mudas de roupas e os documentos”, relatou.

Preocupado, tentou ligar para a filha e mandar mensagem. Como resposta, teve apenas uma mensagem, falando que estava saindo de casa porque não gostava mais da vida que levava. A partir daí, o estoquista não teve mais nenhuma informação da garota.

Rayane morava com o pai, uma irmã e um irmão. A mãe dela, que tem problemas mentais, se mudou para viver com a avó da garota no meio deste ano.

“Meus filhos não quiseram ir, não teve nenhuma briga, nada que desse sinal de que ela podia tomar essa atitude”, relatou o pai.

Recentemente a menina recebeu uma carta de uma pessoa que ela conheceu pela internet e mora em Curitiba. No entanto, o pai não sabe quem é essa pessoa e nem o endereço exato. Ele também não sabe se isso pode ter ligação com o desaparecimento da filha.

O pai conta que registrou o caso na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente. O G1 tentou contato por telefone, mas não conseguiu falar com a delegada responsável pela unidade.

G1

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