Cinco, dos oito vereadores que votaram favorável à "Lei da Gravata". Foto: MIL NOTICIAS/Agência

Por 8 a 7, Câmara aprova em primeira discussão o uso obrigatório de gravatas nas sessões

Discussão do “Projeto da Gravata” durou aproximadamente uma hora e meia, e 8 vereadores aprovaram o uso obrigatório da gravata em sessões do Legislativo

ANDRADINA – Por oito votos a favor e sete contrários, a Câmara de Vereadores de Andradina aprovou em primeira discussão (em votação nominal), Projeto de Resolução do Legislativo que torna obrigatório o uso de gravatas em sessões ordinárias. A discussão entre os favoráveis e contra tomou quase uma hora e meia da sessão. Havia um acordo verbal para o uso do acessório, porém, como alguns vereadores não estavam usando, sete deles (da base de apoio da atual administração), apresentaram o referido Projeto.

Cinco, dos oito vereadores que votaram favorável à "Lei da Gravata". Foto: MIL NOTICIAS/Agência

Cinco, dos oito vereadores que votaram favorável à “Lei da Gravata”. Foto: MIL NOTICIAS/Agência

Votaram a favor o presidente da Câmara, Silas Carlos Oliveira (foi o único que não havia assinado o documento antecipadamente para apresentação), além de Hernani Martins da Silva, o “Hernani da Bahia”, Mario Henrique Cardoso, o “Mário Gay”, Joaquim Justino da Silva, o “Joaquinzão”, Raimundo Justino de Souza, Márcio Makoto Izumi, Rodarte dos Anjos e Carlos Henrique de Souza, o “Cal Baiano”.

Contrários ao “Projeto da Gravata”: Edgar Dourado, Gustavo Marão, José Augusto Rosa, o “Zé Rosa”, Sérgio Santaela, Claudia Ribeiro, Geraldo Shiomi Júnior e Carlos Alexandre Soares, o “Professor Ceará”.

Ao que tudo indica, os 7 vereadores da oposição e derrotados na primeira discussão, não foram nem informados sobre a tramitação do Projeto de Resolução e foram pegos de surpresa quando o mesmo foi colocado na pauta dos trabalhos da sessão desta segunda-feira (02). Muitos cobraram mais transparência da Mesa Diretora da Casa, já que todo projeto deveria ser precedido de uma discussão ampla.

Como em toda discussão polêmica na Câmara, o presidente Silas Carlos tem sido o fiel da balança para a obtenção da vitória, quer seja de interesse do próprio legislativo, ou Projetos de Lei de interesse do Executivo municipal. Foi assim quanto ao projeto dos ‘precatórios’, quando ele deu seu voto de minerva (desempatou a peleja), a favor da redução de 18 para 8 salários mínimos os valores pagos pelos cofres públicos municipais a título de precatórios.

MIL NOTICIAS/Agência

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