Marco Pilla, diretor executivo da Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp). Foto: Assessoria de Imprensa,

Itesp realiza ação para apresentar políticas agrária e fundiária às novas gestões do Pontal do Paranapanema

Primeira reunião será em Mirante do Paranapanema, nesta segunda-feira (17). Cidade é conhecida como a capital nacional da reforma agrária.

MIRANTE DO PARANAPANEMA – Representantes da Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp) percorrerão as cidades que abrigam assentamentos, na região do Pontal do Paranapanema, para apresentar as inovações das políticas agrária e fundiária do governo estadual aos membros das novas gestões das Câmaras Municipais e Prefeituras, além de receberem demandas e sugestões. O primeiro encontro será nesta segunda-feira (17), a partir das 20h, durante sessão ordinária do Legislativo de Mirante do Paranapanema.

Marco Pilla, diretor executivo da Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp). Foto: Assessoria de Imprensa,

Marco Pilla, diretor executivo da Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp). Foto: Assessoria de Imprensa,

Conforme a Fundação Itesp, Mirante do Paranapanema abriga o maior número de assentamentos do Estado de São Paulo e é conhecida como a capital nacional da reforma agrária. Nos 34 assentamentos, 30 estaduais e quatro federais, vivem quase 1,6 mil famílias.

Nas próximas semanas, a ação, chama de Itesp Presente, será realizado em Teodoro Sampaio, Presidente Venceslau, Rosana, Euclides da Cunha Paulista e em outras regiões do Estado que abrigam assentamentos estaduais.

Atualmente, a Fundação Itesp, vinculada à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, atende 138 assentamentos estaduais, onde vivem quase 7 mil famílias. Elas recebem os serviços gratuitos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) e são beneficiadas com a doação de insumos e materiais voltados para a produção. Nos últimos sete anos, o Governo do Estado investiu mais de R$ 30 milhões nos assentamentos em obras de melhorias, como poços, fossas sépticas, destoca, recuperação de estradas e Áreas de Preservação Permanente (APPs), entre outros.

Para escoar a produção, os assentados podem se inscrever no Programa Paulista da Agricultura de Interesse Social (PPAIS). Os alimentos adquiridos, até o limite de R$ 22 mil anuais por unidade familiar, são usados nas refeições de hospitais, escolas estaduais, universidades, penitenciárias, entre outros. Em dezembro do ano passado, foi sancionado o decreto que criou o subprograma PPAIS Leite. Agora, eles têm a opção de vender o alimento às unidades compradoras da administração estadual, como o PPAIS.

 

G1

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