Crime está sendo investigado pela Polícia Civil do município. foto: Radio Caçula

Amigo de família é acusado de abuso sexual contra trêslagoense de seis anos

TRÊS LAGOAS/MS – Um vigilante de 41 anos é acusado de ter se aproveitado da proximidade e confiança de um casal de amigos para abusar sexualmente de um dos filhos da família, uma criança de seis anos.

Crime está sendo investigado pela Polícia Civil do município. foto: Radio Caçula

Crime está sendo investigado pela Polícia Civil do município. foto: Radio Caçula

O crime teria ocorrido na noite de natal, quando o acusado se reuniu com os amigos para celebrar a data e depois da ceia pediu para levar a criança para dormir em sua casa, localizada no bairro Paranapungá.

Por ser muito próximo da família e constantemente levar os seis filhos do casal para passear pela cidade, os pais autorizaram que o menino dormisse na casa do vigilante e naquela noite que o crime teria sido cometido.

Depois de ter abusado sexualmente da criança, o acusado teria ameaçado o menino dizendo que caso contasse o que tinha acontecido seus pais iriam morrer.

Assustada, a criança se manteve em silencio e semanas mais tarde contou aos seus familiares detalhes do abuso que o vigilante teria cometido.

Os pais do menino procuraram o homem para tirar satisfação e o vigilante teria dito para a família deixar quieto a historia se quisessem se manter em segurança, pois o acusado seria muito amigo de um policial militar e que seu sobrinho estava detido no presídio de segurança média e é parte de uma facção criminosa que iria cobrar a  “bronca”.

O crime foi denunciado na primeira delegacia de Polícia Civil de Três Lagoas por um parente da criança e passou a ser investigado pelo delegado titular, Dr. Messias Pires, que em entrevista à Rádio Caçula disse que o acusado prestou depoimento na tarde de terça­feira (28) e negou ter cometido qualquer tipo de abuso contra a criança e apesar de o exame de corpo de delito ter constatado a tentativa de penetração na vítima, o vigilante afirma que naquela noite teria apenas despido a criança depois que o menino urinou em sua roupa.

O caso segue sob investigação

Radiocacula

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