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Companhia de Força Tática do 28º BPM/I possui novo integrante.

ANDRADINA – Após frequentar e concluir com sucesso o estágio (período de treinamento, em que o candidato se submete aos ensinamentos práticos e teóricos, supervisionado por integrante mais antigo do pelotão), o 2º Tenente PM Fagundes foi integrado ao grupo, em solenidade especial de entrega do Braçal, precedida pelo juramento. A entrega foi feita pelo seu padrinho, Cb PM Gomes, que atuou como orientador durante o estágio.

Agora, o tenente Fagundes assumirá a função de comandante do Pelotão.

FORÇA TÁTICA

A Força Tática foi instituída como programa de policiamento pelo Coronel PM Carlos Alberto de Camargo, comandante geral da PMESP na época, após mudanças na política interna da Polícia Militar de São Paulo, que acabaram por decidir pela extinção do Patrulhamento Tático Móvel. A modalidade de patrulhamento, e foi criada no dia 31 de março de 1998 conforme Diretriz PM3-001/02/98 de 31MAR98, ao se extinguirem as companhias administrativas dos batalhões da PMESP, que eram responsáveis por administrar os batalhões, e realizar reparos em viaturas e armamentos das demais companhias anexas ao batalhão, após a extinção do , que foi criada no 1º BPM/M em 1972 com os moldes do patrulhamento do 1º Batalhão de Choque “ROTA”.

Em 1997, foi idealizado o Programa de Policiamento, para reforçar o policiamento de área.

Em 2005, foi publicada diretriz que disciplina o programa de Força Tática, que atende aos moldes que conhecemos hoje.

Na época de PTM, os policiais utilizavam o braçal no braço esquerdo. Já na Força Tática, o braçal é utilizado no braço direito;

Uma equipe de Força Tática é composta, geralmente, por 1 Cabo ou Soldado como motorista, 1 Sargento ou Tenente encarregado e 1 Cabo ou Soldado auxiliar-segurança e, quando houver, 1 auxiliar-segurança na condição de estagiário.

As equipes de Força Tática são responsáveis por realizar o patrulhamento tático ostensivo nas áreas onde o nível de criminalidade é mais elevado. Também realiza operações de CDC (Controle de Distúrbios Civis), atua em resgate de reféns, sequestros, execução de mandados prisão, desinterdição de vias, rebeliões em presídio e em apoio ao policiamento de área.               No 28º BPM/I, tem atuado de forma firme e profissional, apoiando as demais modalidades de policiamento, nas 12 cidades que compõem o Batalhão, fazendo dele, estatisticamente, um dos mais seguros do estado de São Paulo, que por sua vez é considerado um dos mais seguros do país.

Secom/PMESP

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