Márcia Cristina da Silva é morta a tiros durante discussão com o marido em Formosa (Foto: Facebook/ Reprodução).

Agente penitenciário do MT é suspeito de matar a mulher a tiros durante discussão em Formosa, GO

Filho contou à polícia que estava no quarto quando ouviu os tiros. Ao chegar à sala da casa, o pai disse que tinha ‘feito besteira’ e fugiu.

JARDIM TRIÂNGULO/GO – Um agente penitenciário do Mato Grosso, de 43 anos, é suspeito de matar a mulher, a auxiliar de enfermagem Márcia Cristina Fernandes da Silva, de 37 anos, na casa da família, em Formosa, no Entorno do Distrito Federal. Segundo o relato de um filho do casal aos investigadores, Rosimar Brandão Ferreira Dias atirou durante uma discussão com a mãe.

G1 não localizou a defesa do homem para comentar o caso.

Márcia Cristina da Silva é morta a tiros durante discussão com o marido em Formosa (Foto: Facebook/ Reprodução).

Márcia Cristina da Silva é morta a tiros durante discussão com o marido em Formosa (Foto: Facebook/ Reprodução).

O crime ocorreu por volta das 22h de domingo (20), no Jardim Triângulo. De acordo com o Grupo de Investigações de Homicídios, os dois filhos do casal e a namorada de um deles estavam na casa no momento do homicídio. No entanto, eles não presenciaram os fatos, pois, ao notar a briga dos pais, entraram para o quarto.

Segundo o boletim de ocorrência, quando os filhos ouviram os tiros, eles foram para sala. Neste momento, o agente disse que “havia feito uma besteira”, foi para o carro, um Hyundai Tucson, e colocou a arma no banco do passageiro. Em seguida, o filho mais velho, segundo o depoimento dele, pegou a arma, atirou contra o chão e mandou o pai sair de casa.

O agente fugiu e não foi localizado até a publicação desta reportagem. O delegado Vytautas Silva Zumas investiga o caso e deve ouvir testemunhas nos próximos dias. Ainda não há um mandado de prisão preventiva expedido contra o homem, por isso, ele não é considerado foragido.

A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Mato Grosso informou, em nota, que o servidor estava de folga no momento do crime e que “aguardará informações oficiais sobre a investigação da Polícia Civil do Estado de Goiás”.

G1

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