ANDRADINA – A dona de casa Claudinéia Castilho Cano, de 33 anos, residente próximo da estação rodoviária, centro, foi presa na manhã de sábado, 16, acusada de tráfico de entorpecentes, depois de flagrada em imagens de scanner corporal quando tentava entrar com maconha (Cannabis Sativa), escondida na calcinha, na penitenciária de Andradina. Encaminhada ao plantão da Delegacia Seccional, foi indiciada e permaneceu à disposição da Justiça. A droga foi apreendida pela Polícia Civil.
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- Dona de casa foi indiciada por tráfico e recolhida à penitenciária de Tupí Paulista. Ela já é reincidente no mesmo tipo de crime em estabelecimento prisional. Foto: Manoel messias/aGÊNCIA
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- Dona de casa foi indiciada por tráfico e recolhida à penitenciária de Tupí Paulista. Ela já é reincidente no mesmo tipo de crime em estabelecimento prisional. Foto: Manoel messias/aGÊNCIA
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- Foi apreendido um volume contendo 58 gramas de maconha, que estava escondido na calcinha da acusada. Foto: MANOEL MESSIAS/Agência
A prisão da mulher aconteceu quando ela estava na fila de visitas de presos da penitenciária de Andradina, localizada na vicinal Salvador Louverde, no bairro Maravilha, e ao ser submetida ao Scanner Corporal, agentes penitenciários suspeitaram de um objeto estranho que a acusada trazia junto a peça íntima que vestia (calcinha).
Retirada da fila e separada das demais visitas, foi encaminhada a uma sala reservada onde retirou o objeto estranho escondido na calcinha e o entregou em uma recipiente próprio fornecido pela SAP – Secretaria de Administração Penitenciária. Os agentes constataram tratar-se de maconha (Cannabis Sativa).
No plantão policial, para onde foi encaminhada com apoio de uma viatura da Polícia Militar, junto com a droga, foi indiciada e permaneceu a disposição da Justiça. Depois de pesada a droga aferiu 58 gramas.
O entorpecente teria como destino o companheiro dela, segundo disse à reportagem. Ele foi encaminhado para uma ala disciplinar e instaurado um procedimento para apurar as responsabilidades. A mulher esta suspensa do rol de visitas de presos por um prazo de dois anos.
Ela já é reincidente no tráfico de drogas para a penitenciária. Há quatro anos foi presa depois que outra mulher foi detida na fila e “entregou” que a droga na verdade era de sua propriedade. Ela passou um ano e três meses presa e saiu o ano passado.
AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA
Encaminhada para o forum de Andradina para ser ouvida em audiência de custódia, o juiz decidiu que ela deva responder ao processo presa, sendo encaminhada para um estabelecimento penal feminino da região.
