ANDRADINA – O advogado Kaike Menegheti Máximo, de 23 anos, filho de tradicional família de advogados de Andradina, saiu ileso de um acidente de gravíssimas proporções materiais na noite de sábado (11), no cruzamento das ruas José Augusto de Carvalho com Santa Terezinha, ao lado da igreja São Sebastião, centro. Ele teve seu veículo GM Cruze, na cor branco, totalmente destruído. A Polícia Militar registrou boletim de ocorrência e a perícia técnico/científica compareceu ao local e vai emitir laudo em até 30 dias sobre as causas do acidente.
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- GM Cruze sofreu destruição total na frente e lateral, entortamento do chassis e acionamento dos dois air bags. Foto: MANOEL MESSIAS/Agência
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- F250 sofreu amassamentos dos dois paralamas, capô, quebra dos faróis e destruiu o muro da casa paroquial. Foto: MANOEL MESSIAS/Agência
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- Motorista da F250 invadiu o ‘PARE’, acertando violentamente o GM Cruze dirigido pelo advogado. Foto: MANOEL MESSIAS/Agência
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- Muro da Casa Paroquial ficou completamente destruído e a grade de ferro entortada. Foto: MANOEL MESSIAS/Agência
O acidente aconteceu próximo de 19h30, quando o advogado dirigia o GM Cruze, na cor branco, pela rua José Augusto de Carvalho, sentido centro/bairro e ao chegar no cruzamento com a rua Santa Terezinha, foi violentamente acertado pela Ford F250, na cor prata, dirigido pelo torneiro mecânico Alexandre da Silva Lopes, de 43 anos, que passou o cruzamento sem parar.
Com o violento impacto, os dois veículos ainda bateram lateralmente, tendo o Cruze sido arremessado a 10 metros do local do choque. Já a F250 seguiu desgovernada, subiu na calçada, passou raspando em uma árvore e bateu violentamente contra o muro da Casa Paroquial (residência oficial do pároco), destruindo-o em mais de dois metros, junto com grades de ferro.
O Cruze teve os dois air bags acionados, além de ter sua frente e lateral completamente destruídos, sofrendo perda total. Por sorte possui seguro. Já a F250 teve sua frente bastante destruída, está financiada e, pra piorar, não possui seguro.
Quando os policiais militares foram atender a ocorrência, constataram que o motorista da F250 estava sob efeito de bebida alcoólica, pois exalava odor etílico, tinha dificuldade para se manter estável e, a princípio, recusou ser submetido ao teste do “bafômetro”.
Com a chegada de um parente, ele acabou convencido e ao soprar o etilômetro, foi aferido 053 mg/l por litro de ar alveolar expelido. Ele foi encaminhado ao plantão policial onde o delegado arbitrou fiança de dois salários mínimos (R$ 1.908,00), sendo pago para que ele responda ao processo em liberdade.
A Polícia Militar elaborou multa de R$ 2.950,00, por ele dirigir sob influência de bebida alcoólica, apreendeu sua CNH – Carteira Nacional de Habilitação, mas liberou a F250 para o irmão do condutor. O torneiro mecânico terá ainda que ressarcir o prejuízo pela destruição do muro da Casa Paroquial.
