ANDRADINA – A Polícia Militar prendeu no início da noite de terça-feira (31/07), M. O. A., de 29 anos, residente na rua Jânio Quadros (antiga 11), da cohab Gasparelli, acusado de tráfico de entorpecentes flagrado com 11 pequenos tabletes de maconha (Cannabis Sativa), totalizando 230 gramas, enterrados no quintal de sua casa. Encaminhado ao plantão policial, foi indiciado e recolhido à cadeia de Lavínia. Ele passaria por audiência de custódia no fórum local na quarta-feira (01), onde o juiz decidiria se ele responderia ao processo preso ou em liberdade. O entorpecente foi apreendido pela Polícia Civil.
Foram apreendidos 11 pedaços de maconha já embalados para a venda, totalizando 230g, além de 2 rolos de plástico (filme). Foto: DIVULGAÇÃO
A prisão do rapaz aconteceu depois que a equipe de Força Tática composta por sargento PM Oliveira, cabos PMs Coutinho e Magno, iniciava turno de patrulhamento e recebeu informação de um usuário de droga dando conta de que em uma casa localizada pela rua 11 (atual rua Jânio Quadros), da cohab Gasparelli, um indivíduo de nome M. O. A., juntamente com sua amasia A. A. O., estariam efetuando o tráfico de entorpecente.
A equipe se deslocou até o local indicado e foi atendida pela mulher, que está grávida de 9 meses. O bebê deve nascer essa semana ainda. Os policiais militares Informaram a ela da denúncia e ela mostrou muito nervosismo a princípio, segundo os próprios policiais. Com a autorização dela iniciou-se uma vistoria na casa, momento em que chegou do serviço o marido dela (M. O. A.). Ele também passou a acompanhar a vistoria.
No interior da casa nada de ilícito foi encontrado, porém, no quintal, foram localizados enterrados 11 pedaços de maconha já embalados para a venda, totalizando 230 g. Também foram encontrados 2 rolos de plástico (filme), idênticos ao usados nos pedaços já embalados na maconha.
M. O. A., a princípio informou que não sabia da existência do entorpecente, porém, após entrar em algumas contradições acabou confirmando a propriedade da droga. Foi dado voz de prisão a M. O. A., e conduzido ao plantão permanente e apresentado a Delegada Carolina Tucunduva, que ratificou a voz de prisão por Tráfico de Entorpecente. Posteriormente recolhido a cadeia pública de Lavínia. A esposa dele figurou apenas como testemunha da busca domiciliar e da prisão.
