“Berrila” é considerado traficante das antigas, tendo sido preso anteriormente pelo mesmo tipo de crime, o tráfico de drogas. Foto: MANOEL MESSIAS/Agência

Dupla é presa na Vila Mineira acusada de tráfico de entorpecentes

Berrila” e “Coxinha” foram presos quando embalavam porções de cocaína para comercialização. Na Polícia Civil disseram que era para consumo próprio

ANDRADINA – A Polícia Militar prendeu na noite de sexta-feira (25), o ex-presidiário Aguinaldo Ferreira de Lima, o “Berrila”, de 44 anos residente na rua Paranapanema e Manoel Reinaldo da Silva, o “Coxinha’, de 47, da rua Princesa Isabel, os dois na Vila Mineira, acusados de tráfico de entorpecentes. Com eles foram apreendidos 7 porções de cocaína, mais de R$ 300,00, além de petrechos para endolação da droga. Encaminhados ao plantão policial, foram indiciados por tráfico e associação ao tráfico de drogas e recolhidos à cadeia de Pereira Barreto.

A prisão da dupla aconteceu quando uma equipe de Força Tática da Polícia Militar, formada pelo 1º sargento PM Oliveira e 3º sargento PM Fernandes, além dos cabos PM Coutinho e Magno, recebeu denúncia de que pela casa de um homem conhecido pelo apelido de “Coxinha”, haveria a comercialização de entorpecente e que naquele momento poderia estar embalando droga.

Quando os policiais foram até o endereço indicado, na rua Princesa Isabel, ao observarem pela janela, constataram que “Coxinha” e “Berrila”, estavam na cozinha, com velas acesas e várias porções de cocaína sendo embaladas, além de outros pedaços de plásticos recortados, semelhantes aos usados nas porções já prontas.

Além disso havia algumas porções separadas ainda a granel, demonstrando que eles estavam mesmo praticando ato criminoso de venda de droga. Também foi localizado o dinheiro, que, segundo policiais militares, e resultante da venda de entorpecente.

“Berrila” é considerado pelos PMs traficante das “antigas”, tendo sido preso anteriormente pelo mesmo tipo de crime. O outro indiciado ainda não possuía passagens na Polícia.

AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA

Eles devem ser encaminhados no próximo plantão judiciário para serem ouvidos em audiência de custódia, para que o juiz determine se eles permanecem presos ou respondem ao processo em liberdade.

MIL NOTICIAS/Agência

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