Aline Gomes Sousa, de 20 anos, foi morta pelo ex no estacionamento de um condomínio fechado em Cuiabá — Foto: Facebook/Reprodução.

Homem preso suspeito de matar mulher a facadas em condomínio de Cuiabá diz à DHPP que teve briga por ciúmes e é indiciado

Ela era funcionária de um supermercado atacadista. Vítima e suspeito tiveram um filho juntos.

CUIABÁ/MT – O rapaz preso suspeito de matar a companheira dele a facadas na noite de quinta-feira (2), em Cuiabá, foi autuado em flagrante por homicídio qualificado – feminicídio e uso de meio cruel.

Aline Gomes Sousa, de 20 anos, foi morta pelo ex no estacionamento de um condomínio fechado em Cuiabá — Foto: Facebook/Reprodução.

Aline Gomes Sousa, de 20 anos, foi morta pelo ex no estacionamento de um condomínio fechado em Cuiabá — Foto: Facebook/Reprodução.

Aline Gomes Sousa, de 20 anos, foi atacada por Raony Sousa, de 27 anos, dentro do apartamento dela em um condomínio no bairro Chácara dos Pinheiros, na capital.

Ele foi encaminhado para unidade prisional em Várzea Grande nesta sexta-feira (4).

Aline foi encontrada morta próxima à guarita do condomínio. Ela era funcionária de um supermercado atacadista. Ela e Raony tiveram um filho juntos.

De acordo com apuração, a vítima teve um desentendimento com o suspeito ainda dentro do apartamento, quando foi agredida.

Ela conseguiu sair do local e correu em direção à guarita do condomínio, quando o suspeito a alcançou e deu facadas nas costas de Aline. Depois do crime, o rapaz fugiu em um carro branco, mas foi preso horas depois.

Encaminhado à DHPP, o suspeito foi ouvido em interrogatório pelo delegado Marcel Gomes de Oliveira. Ele alegou que teve uma briga com a vítima, por ciúmes e que estaria arrependido.

A arma utilizada no crime foi localizada, posteriormente, pela equipe da Delegacia de Homicídios.

O rapaz foi autuado em flagrante de acordo com o artigo 121, do Código Penal, com qualificadoras conforme estabelece o parágrafo segundo, nos incisos 3º (meio cruel) e 6º (crime contra a mulher por razões da condição de sexo feminino). A lei prevê pena para homicídio qualificado com reclusão de 12 a 30 anos.

G1

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