PEREIRA BARRETO – A Polícia Militar prendeu na tarde de quarta-feira (27), o servente de pedreiro João Kenedy da Silva dos Santos, o “Godoy”, de 26 anos, residente na rua Guatemala, no jardim Urubupungá, acusado de trafico de entorpecentes. Com ele foram localizadas três pedras de crack pesando 1,7 gramas, uma porção de maconha com 1,5 gramas, além de R$ 38,00 em espécie. Encaminhado à Delegacia de Polícia, foi indiciado e recolhido à cadeia pública local.
Foram apreendidas três porções de crack e uma de maconha, além de R$ 39,00 em dinheiro. Foto: DIVULGAÇÃO/PM
A prisão do indiciado aconteceu pouco depois das 16h, quando a equipe do CGP II (Comando de Grupo Patrulha), composta pelo sargento Fernandes e soldado Sanches, realizava patrulhamento pelo jardim Urubupungá, avistando-o no portão, eu estava aberto. Ao perceber a viatura policial, ‘Godoy’ entregou algo que trazia consigo para a testemunha E. E. S., de 20 anos, que imediatamente colocou dentro do seu sutiã. Imediatamente os dois foram abordados.
Durante busca pessoal foi localizado no bolso da bermuda de ‘Godoy” a quantia de R$ 24,00 em dinheiro e um aparelho celular. Já com a mulher foi localizado dentro de seu sutiã uma pequena sacola plástica de cor verde contendo em seu interior 3 pedras brutas de crack,
Com apoio do Tático Comando, composto pelos tenentes PM Douglas e Daniel, além dos cabos PM Gomes e Calister, foi realizada uma vistoria na residência dele e foram localizados mais R$ 14,00, sobre o móvel da sala. Também havia uma porção pequena de maconha sobre o balcão da cozinha e um pote de pó Royal dentro de um cesto de roupa suja.
Quando os PMs visualizaram as mensagens no celular do acusado constataram diversas conversas referente ao tráfico de drogas na região.
ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA
Já na galeria de fotos do celular foi localizadas uma foto contendo uma lista de nomes de criminosos de Pereira Barreto filiados a organização criminosa denominada “PCC”. Nessa lista o autor figura como um dos cinco ‘disciplinas’ do PCC em Pereira Barreto.
Diante dos fatos foi dada voz de prisão em flagrante delito ao autor bem como a testemunha, sendo ambos conduzidos até a Delegacia de Polícia. de Pereira Barreto, onde o delegado plantonista, após tomar ciência dos fatos, ratificou a voz de prisão ao autor e liberou a testemunha após ouvi-la.
